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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Manaus sem memória

O Cabaré Chinelo que já foi símbolo de poder dos 'barões
da borracha', entregue aos ratos e mosquitos da dengue...
... e o prédio do IAPETEC, o primeiro 'arranha-céu' da cidade, sinônimo de
orgulho das famílias amazonenses, precisa de reforma urgente para não ruir.

Foi ali nas imediações da rua Frei José dos Inocentes, próximo da menor via do mundo, a Rua Taqueirinha, que nasceu Manaus, há mais de três séculos.
E é ali, que está situado o primeiro arranha-céu da nossa “Cidade Risonha”: o IAPETEC, parecendo até que o espaço, nascedouro da capital do Amazonas, hoje está em total abandono, haja vista que temos ao lado o Palácio Rio Branco, outrora sede da prefeitura, o Paço da Liberdade, e na outra esquina o saudoso cabaré Chinelo, também conhecido como Hotel Cassina, tão bem decantado em samba pelo saudoso compositor Aníbal Augusto Correia Ferro de Madureira Beça, nosso querido e inesquecível poeta, prêmio Nestlé de Literatura. É bom saber, que o ilustre vate, pela extensão de seu nome heróico, mais parece descender de família nobre ligada à monarquia, devendo ser algum barão do Amazonas, assim como o grande poeta brasileiro Luiz de Sá Bacelar, descendente do governador geral Mem Sá, que é visconde, segundo as armas do seu ex-libris.
Pois bem, toda essa fantástica nomenclatura encontra-se esquecida, tanto quanto os prédios históricos do centro de Manaus. O IAPETEC, que foi sinônimo de orgulho, onde as famílias amazonenses abastadas residiam, hoje precisa de reforma urgente para não ruir; a velha prefeitura, encalhou na sua reforma; o Cabaré Chinelo, é um refúgio de ratazanas que troteiam escorbuto pelas alamedas da Praça; e o Palácio Rio Branco, com belíssima estatuária de bronze, que foi recuperado há pouco tempo, parece totalmente isolado ao descaso.
Os políticos de Manaus sofrem de amnésia, sofridamente incultos e beócios, lhes faltam o mínimo discernimento civilizador e cultural para, pelo menos, minimizar a incúria do abandono memorial porque passa nossa cidade. Infelizmente nós contribuintes ainda pagamos o pato, diante de tanta alienação. Os vereadores, com algumas exceções, preocupam-se em cuidar de Manaus, mas são a minoria, os demais estão preocupados em fazer conchavos com o Prefeito objetivando garantir suas reeleições. Sugerimos fazerem um curso ‘mobralino’ (uma alusão ao antigo Mobral) de ‘arqueopáleosocioantropológia’ (um pouco de arqueologia, paleontologia, sociologia e antropologia), para terem conteúdo estrutural urbano, e poderem tornar-se legisladores. Aliás, a maioria destes mentecaptos políticos, investem na política com o objetivo ficar rico. A maioria não sabe o que é municipalidade. Pois se soubessem, não deixariam Manaus sem memória. Ou eles, que ainda são tão jovens, devem estar sofrendo do Mal de Alzheimer.
Por: Paulo Onofre Lopes de Castro
Jornalista (MTb 467)

Cieps municipais para a cidade de Manaus

Cieps (Centros Integrados de Educação Pública)...
...do pedetista Leonel Brizola quando governador do Rio

Inspirado nos Cieps (Centros Integrados de Educação Pública) do pedetista Leonel Brizola quando governador do Rio, idéia oriunda do cientista social Darci Ribeiro, intelectual mundialmente reconhecido, é que faço aqui, neste Blog comedor de jacaré, um solicitação a quem de direito, para a implementação dos citados, nas escolas da rede municipal de Manaus.

A idéia será apropriada porque a fome ainda grasna nesta cidade, sede da Copa de 2014. É notório que criança que não come, não desenvolve o cérebro dentro das possibilidades do Homo Sapiens. É bom saber, amigos internautas, que se não tivéssemos uma boa alimentação de carne e legumes cozidos, nós ainda estaríamos saltando de galho em galho no alto das árvores, como ainda fazem nossos primos símios, digo parente, exatamente porque querendo ou não querendo, nós humanos somos também primatas, diz a zoologia.

Explico: o alimento cozido, tanto a carne como outros alimentos, de mais fácil digestão, o estômago e intestinos não precisam de tanto sangue para digerir o bolo alimentar, sobrando desse modo mais sangue que alimenta o cérebro permitindo a potencialização dos neurônios. Foi assim que nasceu o Homem de Crô Magnon, o Homo Afarensis, etc.

Daí a importância e urgência dos Cieps Municipais, levando às crianças pobres de Manaus, o ensino, mas também o pão de cada dia, principalmente para os milhares de menores excluídos, que mal têm o que comer.

A sugestão é que os Cieps sejam inicialmente implementados para atender preferencialmente crianças que estudem nas escolas municipais do 1º ao 4º ano (antigo primário), e que os bairros a serem beneficiados se localizem na Zona Leste, onde se concentra a população mais pobre de nossa capital, socorrendo essas nossas crianças que já roem o pão que o diabo amassou.

Estas escolas funcionariam como um chapéu protetor para as crianças, que hoje estudam pela manhã ou à tarde, durante o período em que ficam ociosas perambulando pelas ruas do bairro onde moram e passam a ser uma presa fácil dos aliciadores de menores. O município se mostra omisso ao problema porque ainda não criou mecanismos para solucionar este problema que tanto aflige as famílias de baixa renda em nossa capital.

Esses mártires infantis são tão pequenos para carregar o pesado fardo do abandono de uma sociedade de terceiro mundo - onde o contribuinte paga imposto de primeiro mundo - e quase nada recebe em troca, haja vista que o Estado é ausente, oferecendo péssimos serviços de segurança, saúde, educação, etc. O governo estadual já está fazendo a sua parte com a implementação de oito escolas, salvo engano, de tempo integral.

Como diria o Américo Madrugada frequentador do bar do Armando e de outros botecos da velha Manaus, “Mazoca, entra para história desta cidade sendo o primeiro Prefeito a implementar escolas em tempo integral para as nossas crianças!”.

E tem mais, o Cieps não é paliativo, é solução. Alô Prefeito. Vamos educar e alimentar nossas crianças, evitando assim que no futuro quando adultas sem perspectivas, face à baixa escolaridade, tenham que invadir terrenos às margens dos igarapés ou encostas e ter que ouvir de outro governante exaltado ruminar seu ódio pelos pobres pedindo que eles MORRAM. Isto não faz lembrar o personagem dos programas humorísticos do Chico Anísio, o Deputado corrupto Justo Veríssimo que quando lhe perguntavam sobre os pobres ele respondia de pronto: “quero que eles se explodam”.

Por: Paulo Onofre Lopes de Castro

Jornalista (MTb 467)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Informamos que as lideranças das comunidades paraenses residentes em Manaus, farão uma reunião dia 24.02 do corrente às 20:00 horas no restaurante Canto do Peixe, à rua Ferreira Pena c/ com a Japurá, para discutir sobre a ação judicial que esses marajoaras irão impetrar contra o prefeito Amazonino Mendes, que além de agredir com palavras mortíferas a uma pobre mãe moradora da área de risco de desabamento, com expressões desequilibradas e insólitas, exatamente: “ Então, morra, morra!”, também agrediu o vizinho Estado do Pará e sua boa gente paraense.

O disparate proferido pelo prefeito de Manaus Amazonino Mendes, contra essa migrante paraense, atingiu também seus conterraneos aqui radicados (e são quase 300.000 pessoas). No próximo dia 05.03,2011 (sábado) ás 10:00 horas na Av. Eduardo Ribeiro com a Av. Sete de Setembro, será realizado um ato publico contra este ditador de barranco. Para este evento foi convidada a Senadora Marinor Brito, PSOL/PA.

Paulo Onofre

e-mail: paulo onofre53@hotmail.com
www.blogpaulonofre.blogspot.com
(92)9615-1175

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Manifesto de repúdio ao prefeito Amazonino


Em toda a história universal, nem tiranos déspotas como Nero, Calígula, Cômodo, Napoleão, ou figuras mais recentes tidas como psicopatas, dentre os quais Idi Amim Dada, Papa Doc e Bokassa, tiveram entre as suas mais absurdas proezas esquizofrênicas, coragem para desafiar e enxovalhar a população, isto é, seus súditos. Nunca nenhum político, teve coragem para enfrentar o povo, nem um seu representante, pois dele é que emana todo o poder, como assim diz a Constituição.

A história da humanidade ensina que só duas figuras insólitas e acéfalas, tiveram torpe coragem de fazer isso: Fernando Collor de Melo e Amazonino Mendes. O primeiro quando bloqueou e confiscou o dinheiro do povo brasileiro, e o segundo quando inospitamente desejou a morte de uma sofrida mãe de família paraense. Fato insólito publicado na mídia impressa e televisionada onde, em destaque, irrompe a ira do prefeito praguejando contra uma mãezinha natural do vizinho Estado do Pará, a expressão débil: “Então morra, morra”.

Não é assim, prefeito, que se trata uma cidadã mãe de família, que é tão importante para a sociedade, como a presidente Dilma é importante para o novo Brasil que está nascendo potência emergente.

Caia em si. Reflita. Vossa Excelência errou, e errou feio. Além do mais, o prefeito de Manaus, superou em idiossincrasia e desequilíbrio, os citados tiranos acima. Peça desculpas em público a esta senhora e a todas as mães amazonenses, paraenses..., aliás, os nossos vizinhos irmãos, possuem elevado amor cívico às coisas da bela terra marajoara.

Amazonino feriu de morte, a Constituição Federal que estabelece no Art. 3º - inciso 4º, que são objetivos da República Federativa do Brasil ‘promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade ou qualquer outra forma de discriminação’.

Num gesto de misericórdia, pedimos à Câmara Municipal de Manaus (CMM), que vote pelo seu impeachment, porque Vossa Excelência necessita de tratamento neural intensivo, e o povo manauara não pode ser cobaia de um governante explicitamente desequilibrado.

Que os vereadores, fiscais baluartes da legalidade e dos bons costumes, votem contra o senil comportamento do prefeito de Manaus, que além de ser agressor do povo manauara, também redondamente bizarro agrediu o altaneiro povo do Pará, e os mais de 300 mil paraenses que moram em Manaus.

Paulo Onofre Lopes de Castro

Membro da Comissão Executiva do PDT no Amazonas.

e-mail: paulo.onofre53@hotmail.com

www.blogpaulonofre.blogspot.com

(92) 9615-1175

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

SOS CRECHE: Uma criança chamada Amazonino

Foi o Negão, vovó. Ele mentiu pra mim!


Talvez inspirada pelas palavras de Amazonino, quando disse no horário eleitoral gratuito da televisão quando era candidato a prefeito: “Eleito, no primeiro dia começarei a construir as creches que as trabalhadoras amazonenses precisam”. Uma senhora manauara da gema, empolgada com a promessa feita pelo Negão, com lágrimas nos olhos, caminhou para o cartório levando seu neto de 1 ano para tirar o Registro de Nascimento. O escrivão indagou o nome do curumim a ser registrado e, de forma tímida, a mulher respondeu: “Amazonino, doutor. Ele merece o nome do único político, amigo dos pobres, que vai resolver a falta de creche para nossas crianças, daí para frente a vida dessa gente será outra pois poderemos trabalhar com tranqüilidade. Finalmente as mães de meu bairro terão onde deixar seus filhos em segurança”.

Inspirado também nessa história de cunho verdadeiro e popular, é que faço aqui, um apelo pelas crianças pobres de Manaus: Faça as creches que prometeu Prefeito Amazonino, preferencialmente na Zona Leste, onde se aglomera grande parte da população carente da nossa cidade: Vila Sassá (o prefeito sabe onde é?), Zumbi 1, 2, 3, 4,5 e Grande Vitória. Nesses bairros as crianças pobres - cujas mães trabalham, e não tem onde deixá-las - poderão ter creches e cuidados de profissionais competentes, onde certamente serão bem cuidadas e alimentadas.

Quero lembrar que Vossa Excelência está perdendo de 1 x 0 para o Serafim. Ele, o ex-prefeito, fez uma creche em 4 anos. Meu Deus! Quanta incompetência! E o senhor está perdendo para ele. Olhe, vou lhe dar uma dica: faça as creches com urgência. A avó daquele garotinho que foi registrado com o nome de Amazonino, após verificar que suas promessas de campanha não estão sendo cumprida, pensa até em retornar ao cartório para trocar o nome do garoto, em face da decepção que ela está tendo do Negão.

O povo de Manaus, especialmente os pobres das zonas Leste e Norte, que votaram de cabo a rabo no senhor, nas últimas eleições, já começam a desacreditar em suas promessas porque estão até hoje esperando o que lhes foi prometido.

Não esqueça que no próximo ano haverá eleições e o povo já não é besta como em um passado recente que o candidato chegava aos bairros pobres distribuía cestas básicas, dentaduras, faziam promessas e iam embora fazendo de conta que nada havia prometido como diz a dona Lindoca do ZUMBI I: “as coisas mudaram meu filho, a porca vai torcer o rabo”.

Vou lhe dar outra dica: Um ninho social infantil dá para abrigar pelo menos 2 mil crianças pobres. Construa 40 módulos com capacidade para atender 50 crianças por unidade que juntos serão o referencial de sua gestão até 2012. Começando pelo atendimento dos filhos das populações carentes as suas sanches de reeleição serão maiores. Olhe prefeito, reflita bem: o senhor foi eleito prometendo resolver o problema do transporte, já se passaram dois anos e até hoje nada; prometeu ampliar o atendimento do programa Médico da Família continua tudo como dantes no quartel de Abrantes. Em síntese, suas principais promessas de campanha não foram cumpridas.

E não se esqueça da vovozinha, que lhe homenageou colocando seu nome no netinho. Quando falam perto dela o seu nome, a velha vai à loucura e, quando lhe perguntam se ela ainda vai votar no Amazonino, ela responde: “cruz credo, nem morta”.

Por: Paulo Onofre Lopes de Castro

Jornalista (MTb 467)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Manaus vai parar – Te meche, Amazonino.

Passageiros levam vida de gado

Quem viu o filme 300, lembra daquela famosa cena dos soldados caindo no abismo, forçados pelas circunstâncias do aperto do inimigo determinado a exterminar os adversários, cena igual está acontecendo com o transporte coletivo e o trânsito em Manaus. E ninguém faz nada, nem governo, prefeitura, alguns vereadores se manifestam de forma tímida para defender o povo que é transportado em ônibus apertado feito sardinha em lata, o resto fica do jeito que o diabo gosta, desorganizado. Parece que o povo não representa nada para essa turma do faz de conta, confirmando aquilo que os entendidos geopolíticos enfatizam sobre nós do terceiro mundo porque o Estado é ausente. Nada funciona a contento. Não temos segurança, educação, saúde, transporte, etc. Aliás, o que acontece aqui, acontece exatamente nas republiquetas africanas. O povo de Manaus está quase caindo no abismo do caos municipal.

Ditadura disfarçada, as instituições fracassaram. E o povo, coitado, continua a ver navios e, o que é pior, nós contribuintes, pagamos o pato e o salário desses políticos castrados moral e ideologicamente. Arre égua!

Prefeito Amazonino, do jeito que vai, sua reeleição está indo por água abaixo. Faça alguma coisa, saia do seu carrão. A sugestão que faço é que pegue um ônibus na Cidade Nova, no sentido bairro/centro, de preferência no horário de 6 horas da manhã, ou durante o retorno dos trabalhadores e estudantes - a partir das 17 horas - para ver como a coisa está preta. Com os terminais sempre superlotados os ônibus demoram uma eternidade para chegar, e o povo, como diria minha avó: “sofre mais que sovaco de aleijado”.

Faça isso ao menos a cada quinze dias, escolha um percurso para fazer e sinta na pele o que é ser usuário do transporte coletivo em Manaus, ao final chegará a uma conclusão inevitável de que o trabalhador está sofrendo. Faço também a sugestão que o Prefeito entre nos terminais de ônibus no horário do rush para ficar aterrorizado e atônito, principalmente quando os coletivos param nestes locais o povo amontoado corre de forma desesperada para entrar no veículo. É pior do que um estouro de boiada, com empurrões, pontapés, violência versus violência.

Prefeito, venha ver de perto o sofrimento do povo, e depois diga se eu não tenho razão. O povo manauara está sofrendo mais do que mulher obesa sem dinheiro, e super-suada ao sol do meio-dia, vendo na parada ao seu lado, uma mocinha magra chupando com avidez um delicioso picolé de buriti.

É. Assim está nossa gente, que ainda confia em uma solução vinda do prefeito de Manaus e espera pacientemente pelo melhor transporte coletivo, até quando eu não sei, porque a paciência do povo está chegando ao limite.

Agora preste atenção que vou lhe dar seis sugestões:

Dica 1 – Exija do Superintendente do SMTU e do presidente do IMTT, um Plano Diretor Estratégico, feito por profissionais competentes. Exija dos mesmos, um Projeto com configuração sistêmica. O setor não tem gestor, prefeito;

Dica 2- Um projeto a curto, médio e longo prazo. Um Plano Municipal de Reengenharia no Transporte Coletivo e Trânsito de Manaus;

Dica 3 – Crie a Agência Municipal de Transporte Coletivo – inicialmente 100 ônibus – preço da tarifa: R$ 2,00 a passagem, a agência será a reguladora dos preços, evitando assim que os tubarões na área de transportes continuem a ditar as regras. Temos que frisar que para o sucesso desta agência o senhor não poderá transformá-la em cabide de emprego senão o fracasso será eminente. E tem mais, nesses ônibus, somente serão transportados passageiros sentados, ninguém em pé; o ser humano tem que ser tratado como gente, em pé nunca, gente não é bicho, gente é gente, e o povo de Manaus é ordeiro e hospitaleiro e precisa ser tratado de maneira civilizada;

Dica 4- Incentive os empresários amazonenses a investir no transporte coletivo local, somente assim, com empresários locais, exterminaremos de uma vez por todas com essa máfia do transporte coletivo que se instalou neste estado ao longo de tanto anos e que faz o nosso povo sofrer;

Dica 5 – Providencie a construção de uma passagem de nível na bola do Eldorado. Verifique in-loco o problema que com certeza chegará a conclusão de que construir esta obra será a solução para o engarrafamento que diariamente acontece na rua Recife e que se prolonga até o Terminal Rodoviário;

Dica 6 – Que tal interligar a rua Recife à Visconde de Porto Alegre, com certeza o engarrafamento que acontece diariamente na Major Gabriel será reduzido pela metade.

Por: Paulo Onofre Lopes de Castro

Jornalista (MTb 467)