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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Janauarilândia pede socorro ao Governador


Acreditamos que o nosso Governador Omar, mande com urgência um representante da Secretaria de Saúde do Estado, para verificar in-loco a situação caótica por que passa aquela comunidade.


Parece que o prefeito Nonato Lopes está desgostoso do povo bom da comunidade de Janauarilândia, do Município de Iranduba, pois lá naquela nossa turística comunidade fluvial, o ribeirinho é quem faz o próprio encanamento de água, para ter esse líquido precioso na torneira. Tem gente que está usando até taboca, como faziam o povo vietnamita em tempo de guerra.
É um absurdo o descaso da Prefeitura com aquela nossa boa gente. O médico faz 30 dias que não aparece no posto de saúde. E as autoridades nada dizem e nada fazem. Os vereadores se omitem em dizer alguma coisa com medo do prefeito. Só o vereador Irapuan (PDT), que não tem medo de cara feia, é que vem a público denunciar, defendendo a comunidade do Janauarilândia, que está completamente abandonada.
Se algum comunitário adoece e tem que ser conduzido à sede do município, aí a coisa fica feia, o doente tem que ser levado em uma rede até o barco, pois a ambulância, que no passado fazia  transporte de enfermos, está há meses parada por falta de manutenção.  
Acreditamos que o nosso Governador Omar, mande com urgência um representante da Secretaria de Saúde do Estado, para verificar in-loco a situação caótica por que passa aquela comunidade. O povo precisa de água em suas residências e pelo menos 1 médico para atender esses nossos irandubenses completamente abandonados pelo poder municipal.
Obrigado, Governador!     

Por: Paulo Onofre (MTb 467)
Analista Político e Social
Jornal Tribuna do Iranduba

Iranduba II vem aí!


O desenvolvimento está chegando ao Iranduba

Conforme reportagem do dia 10 de julho passado, veiculada no jornal Amazonas em Tempo, serão construídas, pelas empresas do ramo imobiliário, 10 mil casas nesta década no município de Iranduba, sem contar outras obras de iniciativas particulares.
Uma nova cidade nascerá no único município que é cortado pelos dois principais rios do Estado: o Negro e o Solimões. Tal acontecimento urbano, expandirá uma enorme demanda de serviços e necessitará de toda uma infraestrutura para abrigar  cerca de 50 mil pessoas que habitarão nessa emergente cidade.
Necessariamente a nova Iranduaba precisará de toda uma logística que a faça funcionar dentro de parâmetros modernos de urbanização e de um sistema de funcionalidade que forneça boas condições de atendimento à população moradora da mesma como: transporte coletivo, saneamento básico, segurança pública, postos de saúde, escolas, e etc.
Tudo dentro de um planejamento urbano e arquitetônico para que a nova cidade não renasça, como a maioria dos bairros de Manaus, oriundos de invasões, que além de possuírem nomenclatura novelesca, o que é uma realidade virtual fantástica, como: Coroado, Vila da Prata, Vila Sassá, Zumbi, Renascer, dentre outros, assombram pela inapetência de suas configurações absurdas e precárias, pois não possuem esgotos, saneamento, nem bons serviços infraestruturais. E o que é pior, quem paga pela porcaria governamental é o povo, o desalentado e sofrido contribuinte, que nos países desenvolvidos é o primeiro da lista perante às instituições, e aqui no Brasil e nas republiquetas latinas e africanas é o último. O Estado é sempre ausente. Que coisa feia.
Esperamos que o governador Omar, um rapaz de boa índole, segundo Amazonino e aqui este blogueiro, meta o nariz nessa proposta e faça ver a sua autoridade governante, sistematizando a construção inicial das casas e pormenorizando o espectro dessa questão arquitetônica e urbana, procurando evitar invasões que causarão a ‘favelização’ do município.
Essa nova cidade poderá ser, pelo menos como a Cidade Nova, um dos poucos bairros de Manaus que possui desenho urbanístico e fluvial serviço de esgotos - depois do boom da Zona Franca - faltando ainda um acentuado tratamento dos resíduos, para que as águas servidas deixem de poluir os mananciais, hoje totalmente poluídos. Coisa que o ex-governador Eduardo Braga não fez, pois Manaus é uma cidade bonita. O Parque Jefferson Peres é exemplo, mas fede tanto quanto  ou mais que o inferno de Dante.
É bom que o governo estadual olhe com carinho para aquele município que começa a ser chamado por alguns moradores de “a nossa Niterói”.  
Por isso pedimos a quem de direito que a Iranduba II nasça com planejamento e modernidade, afinal de contas nesses 10 anos vindouros, teremos mais de 50.000 pessoas vivendo em conjunto residenciais que as várias construtoras irão edificar lá na terra dos sítios arqueológicos, o nosso Iranduba.
Não esqueçamos que há cerca de trinta dias o mesmo jornal Amazonas Em Tempo, divulgou uma matéria na qual vários órgãos de pesquisa estimam que nos próximos dez anos o município vizinho terá 150 mil habitantes, o certo é que a palavra que deve estar em voga durante os próximos anos entre os irandubenses é  “planejamento urbano”.     
Por: Paulo Onofre (MTb 467)
Analista Político e Social
Jornal Tribuna do Iranduba



Manaus violenta que nem a Faixa de Gaza



Somente entre janeiro e junho deste ano, ocorreram mais de 500 homicídios em Manaus, um verdadeiro mar de sangue que transforma nossa urbe numa das cidades mais violentas do planeta.
Enquanto isso, deputados e vereadores nada dizem de concreto para mobilizar os Poderes contra esse mal social que, de maneira crescente, provoca pânico na sociedade manauara, que algumas décadas atrás era uma capital pacífica, principalmente no tempo do Stênio Neves, o saudoso Chefe de Polícia, que tratava marginal com palmatória furada e usava contra ladrão a tolerância zero da época:  eram metidas por baixo da unha desses pulhas, paletas de najá afiadas e os ditos sanguinários bandidos eram obrigados a tocar cavaquinho, cantando uma canção que dizia assim: “eu vou ser bonzinho, bonzinho, bonzinho”, isso durante o dia inteiro e às vezes pela noite adentro.
Com essa prática de duro corretivo, Manaus voltou a ser pacífica, e segundo comentário popular: “a gente dormia até de janela aberta”.
Hoje, apesar da boa vontade do governador Omar Aziz em debelar a violência em nosso Estado, conforme promessas feitas na eleição passada, esse cancro social continua vitimando, também, pessoas inocentes, como se Manaus fosse mais violenta que o Rio de Janeiro, pois essas atrocidades do jeito que vão, transformarão a capital da Zona Franca em uma zona de exceção, vitimando a cidadania do nosso ordeiro e pacífico povo.
Todos os dias jorra sangue na mídia. Comparativamente, a violência no Oriente Médio é fichinha perto de  Manaus. Acontece que lá eles estão em guerra constante, e nós aqui estamos em tempos de “Paz”. E isso é um absurdo!
Os políticos nada fazem, ou dizem, contra esses 500 assassinatos porque são figuras castradas da sociedade e não sabemos o que eles estão fazendo em defesa do povo. Será que eles vão dizer também que bandido sanguinário é um ser humano, e deve ser tratado como cidadão brasileiro? 
Socorro! O povo de Manaus está sozinho.  Por Favor, ajudem Manaus. Pazpazpazpazpazpaz, só paz é o que queremos viver, nada mais.
Ah! Que saudade do Stênio Neves!
Por: Paulo Onofre (MTb 467)
Analista Político e Social
Jornal Tribuna do Iranduba