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domingo, 29 de janeiro de 2012

DILLINGER RESSUSCITA EM MANAUS E ATACA



Assaltante confessou  ter disparado o tiro que matou o professor
de jiu-jítsu, Diego Alencar, filho de meu amigo Waldomiro Trindade.
E quase inacreditável, um Jovem  de 17 anos que comandava uma quadrilha foi  preso por assalto e confessou  ter disparado o tiro que matou o professor  de jiu-jítsu, Diego Alencar, filho de meu amigo Waldomiro Trindade. O  assalto aconteceu no bairro Dom Pedro,  notícia que explode em nossos olhos demonstrando a violência em Manaus, praticada por esse grupo composto por jovens de 16, 17, 18 e 20 anos.
Nossa cidade vai se transformando lentamente em uma Faixa de Gaza, diante do acúmulo de casos violentos que despontam a cada dia em nossos matutinos. Outro jornal fala de prisões ocorridas no dia de ontem  quando o delegado Divanilson Cavacanti, informou que foi preso Denilson Silva Ferreira, o “Sassá” líder de uma quadrilha que tinha   um arsenal de armas de combate bélico, guardado  na casa de Juliana Gomes de Oliveira, nada menos que um fuzil 762, uma submetralhadora UTI, três espingardas, uma pistola 380 e farta munição para qualquer grupo para-militar invadir o quartel da nossa briosa Policia Militar e prender até o da corporação.
Ora bolas, mas assim já é demais, só falta agora o Fernandinho Beira Mar e o genial ator Johnny Depp (no papel de Dillinger) invadir o Tribunal de Justiça e dizer aos gritos para o nosso honrado presidente: Teje Preso!
Temos que tomar providências urgentes e enérgicas contra a violência e a bandidagem, senão a casa cai. Alô, governador, reúna com todo o pessoal da segurança, e estabeleça com urgência um Plano de Reengenharia Sistêmico de Combate à Violência no Amazonas, faça isso com brevidade.
Olhe, governador, vou lhe dar uma dica de amigo macaco velho: convide para a sua equipe, o Paulo Matsuoca, que foi assessor do Serra, e é sobrinho do falecido Pedrosa, da Policia Federal. O japonês tem um projeto pronto de Segurança Pública. Esse ‘japoca’ foi professor do Ex-Governador Eduardo Braga, na UTAM. 
Lembre-se, Tolerância Zero. Foi assim que o Para Xisto acabou com a violência na Itália: sua Santidade mandou matar todos os bandidos.
Lembro que havia ex-delegado de polícia da época da Ditadura, que dizia que “bandido bom e bandido morto”. Não estou aqui fazendo apologia à violência mas se é para morrer um cidadão de bem, chefe de família, que morra o bandido. 
Os amazonenses mais velhos sentem saudades da época de Estênio Neves, que foi delegado de policia nesta cidade - o cidadão dormia  com as portas abertas.  (Por: Paulo Onofre)