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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A maldição do Serafim ataca o Amazonino



Ajuda o Negão companheiro Omar, pois parece que ele foi acometido pela maldição do Serafim, que foi o único prefeito de capital a não ser reeleito.
Os jornais de Manaus informam em manchetes de primeira página o lançamento da construção do Monotrilho pelo governo Omar Aziz. O Ganso deu uma de cisne, e num salto espetacular de Homem Aranha, passa à frente dos políticos caboclos, com a realização dessa obra que beneficiará o transporte coletivo de nossa capital e consagrará a conquista do título: Manaus cidade sede da Copa do Mundo de 2014.
Parabéns, Omar. Agora com essa façanha de mestre, você deu aquele pulo de costas que o gato não ensinou para as onças políticas do nosso chão.
Você vai ficar para a história como um governador inesquecível, que além de ter dado para o Eduardo a idéia de Manaus na Copa, você, grande chefe, arreganha de vez com a política local, enfatizando que o monotrilho sai, de qualquer jeito. E é assim que se faz.
Técnicos achavam essa obra inviável, aves agourentas debulharam dúvidas e incertezas à essa obra que vai colocar nossa metrópole dentro de uma possibilidade logística de primeiro mundo. Aliás, eu sempre digo à todos que Manaus sempre foi uma cidade de Primeiro Mundo, desde quando nossa cidade era a ‘Paris das Selvas’, e o Amazonas , o maior tributarista do país, com uma receita de 600 toneladas de ouro ano (a produção da borracha). As conquistas do nosso passado é um troféu fantástico.
Você, Omar, resgata o dourado da nossa história. Vá em frente, rapaz, você é a bola da vez, o pódium agora é seu, construa o monotrilho, nós que somos o povo do Amazonas lhe ajudaremos.
Aliás, certa vez, o Amazonino lá na inauguração da reformada Praça da Saudade, disse que você, Omar, tinha um bom coração, e que o Amazonas estava em boas mãos.
Pobre Amazonino, ele é que deveria fazer a obra do monotrilho, e assim com o seu jeito sagaz de arapapá do lago, garantir quem sabe a sua reeleição à prefeito da Copa.
Omar, demonstre seu espírito altruísta e dê uma colher de chá para o Negão, faz ele ser parceiro nessa obra numa ‘Ação Conjunta’. Sabe por que amigo?  Foi ele que criou politicamente você, o Eduardo, e o Alfredo.
E tem mais, o caboclo Negrão, parece que pretende pendurar as chuteiras, está tomando cada medida antipática, a cidade está meio largada, parece que não tem comando. Ajuda o velho companheiro Omar, pois parece que ele foi acometido pela maldição do Serafim, que foi um prefeito  administrativamente atrapalhado, entrou para história, sendo o único prefeito de capital a não ser reeleito. Alguns eleitores são mais sarcásticos dizem em tom de deboche que o SARAFA, perdeu a reeleição por causa dos buracos das ruas de Manaus. Foram os buracos que derrotaram o Serafim e, agora, num repeteco dos infernos, o monotrilho vai atropelar o Mazoca. Omar, faz a parceria, dá uma colher de chá para o Negão.   (Por: Paulo Onofre).

BANDA DO BARRIGA VAI TREMER O BAIRRO DE APARECIDA


Tenente Carlos Alberto, Ricardão, Barriga e Pacheco, fundadores da Banda do Barriga

O carnaval de Manaus ganha mais um espaço para alegria dos foliões: a Banda do Barriga, que vai debutar neste ano na rua Coronel Salgado (Rua da Feira), ao lado da igreja da padroeira do bairro de Aparecida, neste sábado (04/02), sob a coordenação da Associação dos Moradores do Bairro de Aparecida e da Confraria do Barriga - entidade sem fins lucrativos que aprecia um bom churrasco regado a cerveja bem gelada e muita discussão sobre futebol, mulheres, cultura, história de pescadores e conversa fiada.
A idéia da banda surgiu numa dessas conversas entre os fundadores da Confraria do Barriga, que fica localizada sob o benjaminzeiro plantado há quase um século em frente ao Açougue do Luiz Enrolão, na Rua da Feira de Aparecida, que é gerenciado pelo seu filho de criação Washington Júnior, o popular Barriga – um cidadão quase folclórico, bastante querido e conhecido em todo o bairro, que passa o dia (e um pedaço da noite), no trabalho de cortar carne e a contar causos a seus cliente.
A Confraria do Barriga é frequentada, diariamente, por políticos, professores, advogados, jornalistas, médicos, farmacêuticos, laboratoristas, corretores, pescadores, preguiçosos e outros papos furados. A entidade, ainda não jurídica, possui Presidente, ex-Presidente, Presidente deposto, Presidente Vitalício, Livro de Ata, Livro Caixa e Estatuto Verbal onde cada confrade conhece os artigos e outras regras éticas e morais como, por exemplo, pagar um litrão quando chega atrasado às reuniões e esperar a próxima rodada; não fazer psiu para as damas que desfilam na passarela (mas vale espiar); mulher só entra acompanhada do marido; respeitar e não falar mal do próximo, quando o próximo estiver, principalmente, próximo.
De acordo com o Barriga, o bairro de Aparecida é um dos mais tradicionais de Manaus e ainda não tinha uma banda para os seus moradores se divertirem na época do carnaval. “Antes todo mundo ira para as bandas da Bica e da Difusora, mas agora temos mais essa opção, graças ao empenho dos nossos confrades”, destaca o anfitrião.
A Banda do Barriga começa suas atividades a partir das 17:00h e tem como atrações a Banda Amigos do Som (do delegado Mariolino); Bateria Nota 10 da Escola de Samba de Aparecida; Wilsinho de Cima e Banda só Samba; e Bateria Soul Samba Show. As camisas ainda podem ser adquiridas no Açougue do Luiz e custa apenas R$ 20 reais. Maiores informações no facebook/confraria do barriga.

Confraria do Barriga
Assessoria de Comunicação
Por: Roberto Pacheco

Vanderlei Luxemburgo e demitido pelo flamengo

A Diretoria do Flamengo, decidiu demitir seu técnico,  nesta quinta-feira chegou ao fim a terceira passagem de Vanderlei Luxemburgo pelo Flamengo. Desgastado depois de entrar em conflito com a diretoria e com boa parte do elenco 9Ronaldinho), o treinador foi demitido. Nem a vitória sobre o fraco Real Potosi que classificou o time para a Libertadores, evitou a queda do técnico.

Justiça

Supremo mantém autonomia do CNJ para investigar juízes

Após dois dias de julgamento, ministros decidiram que órgão pode continuar abrindo investigações independentemente das corregedorias dos tribunais locais; STF analisou ação proposta pela Associação dos Magistrados

Mirella D'Elia e Gabriel Castro
O relator da ação, Marco Aurélio Mello, ironiza: "O CNJ tudo pode" O relator da ação, Marco Aurélio Mello, ironiza: "O CNJ tudo pode" (Nelson Jr./STF)
O Supremo Tribunal Federal (STF) assegurou nesta quinta-feira a autonomia do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para abrir investigações e punir juízes suspeitos de irregularidades. A decisão foi tomada após dois dias de julgamento. Os ministros analisaram uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que questionava os poderes do conselho, fixados por uma resolução interna.
Como se esperava, o placar foi apertado. Dos onze ministros, seis votaram a favor da atuação "primária" e "concorrente" do CNJ, ou seja, que ele possa, como hoje, abrir investigações independentemente das corregedorias dos tribunais. Foram eles: Carlos Ayres Britto, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, José Antonio Dias Toffoli, Carmén Lúcia e Rosa Weber.
Os outros cinco ministros votaram pela atuação "subsidiária" do conselho, em outras palavras, que ele só possa agir em caso de falhas das corregedorias. Foram eles: o relator, Marco Aurélio Mello, o presidente, Cezar Peluso, o decano (ministro mais antigo) Celso de Mello e os ministros Ricardo Lewandowski e Luiz Fux.
O posicionamento da maioria dos magistrados já era amplamente conhecido. O voto crucial para decidir a questão foi o da novata Rosa Weber, que fez sua estreia no plenário do Supremo. "A iniciativa do CNJ independe de motivação expressa, sob pena de, na origem, eu estar a retirar a finalidade do controle a ele conferido", disse. "O CNJ pode sim, tem competência primária para exercer o controle administrativo e disciplinar".
O resultado do julgamento fortalece a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, que teve a conduta posta sob suspeita depois de mandar investigar salários de magistrados. Alvo de críticas de associações de juízes, ela e Cezar Peluso ocuparam lados opostos na discussão. O ápice da crise ocorreu no fim do ano passado, quando Eliana afirmou que existem, no Brasil, bandidos vestindo togas. Peluso reagiu publicamente. Em dezembro, em duas decisões seguidas, dois ministros do Supremo restringiram, por meio de liminares, a atuação do CNJ.
Debate - O debate, que divide opiniões no Judiciário, pôs as duas correntes em lados opostos também no plenário do Supremo. De um lado, o relator, Marco Aurélio Mello, puxou a corrente dos magistrados que acreditam que o CNJ extrapola suas atribuições. Marco Aurélio chegou a dizer, durante o julgamento, que o conselho "tudo pode"
Foi seguido de forma enfática por Luiz Fux, que usou números para justificar seus argumentos. Segundo ele, o CNJ analisa apenas 10% dos processos administrativos contra juízes que chegam ao órgão e devolve 90% às corregedorias dos tribunais. "Ele, então, pode escolher a reclamação que vai julgar a bel prazer? Será que é um superórgão?", indagou Marco Aurélio.
A este grupo juntaram-se, também, as alegações de que o conselho só pode tocar investigações em situações "anômalas" ou "excepcionais". Ou seja, pode agir apenas com justificada motivação, em caso de falha das corregedorias. "O exercício da competência do conselho não pode prejudicar a competência dos tribunais", afirmou o presidente Cezar Peluso, o último a votar, já na noite desta quinta. "Não é isso que a Constituição diz e meu compromisso é com a Constituição".
Do outro lado, a corrente vencedora defendeu a plena autonomia do CNJ sob pena de esvaziar as atribuições do órgão responsável pelo controle externo do Judiciário. "Até as pedras sabem que as corregedorias não funcionam quando se trata de investigar seus pares", disse o ex-presidente do Supremo e do conselho, Gilmar Mendes. "O CNJ não pode ser visto como um problema. É uma solução, para o bem do Judiciário", afirmou Carlos Ayres Britto.
O ministro Joaquim Barbosa chegou a dizer que, diante das "situações escabrosas" reveladas pelo conselho houve uma reação corporativa. A AMB, autora da ação em pauta, é a principal associação de juízes do país.
Transparência - No início da tarde, os ministros decidiram que devem ser públicas as sessões de julgamento de processos contra juízes suspeitos de irregularidades. Iniciado na quarta-feira, o julgamento foi retomado às 14h50 desta quinta. Entre os pontos discutidos nesta quinta destacaram-se os artigos 4º e 20 da resolução 135 - que determinam que os julgamentos de processos administrativos contra magistrados devem ser públicos.
A AMB questionava a publicidade das sessões. Os ministros optaram pela transparência. “Nenhuma autoridade pode temer o escrutínio público”, disse o ministro Celso de Mello. “A cultura do biombo, graças a Deus, foi superada e substituída pela cultura da transparência”, afirmou Carlos Ayres Britto. “Nas coisas publicas o melhor desinfetante é a luz do Sol”
O STF analisou ponto a ponto da resolução 135 do CNJ, que define as atribuições do conselho e trata de punições a magistrados. O desmembramento tornou a votação longa e complexa. Entre outros itens analisados, os ministros também decidiram, nesta quinta, que o conselho não pode impor deveres às corregedorias dos tribunais. A questão mais delicada do debate - se o CNJ pode continuar investigando magistrados independentemente da atuação das corregedorias dos tribunais locais - foi a útlima a entrar em pauta.
 
Na semana que vem, o tribunal voltará a se debruçar sobre o imbróglio. Ainda terá de analisar alguns pontos da liminar concedida por Marco Aurélio no fim do ano passado a pedido da AMB.
 
Repercussão - Após a sessão, o vice-presidente da AMB, Raduan Miguel Filho, comentou o resultado: "Estamos vencidos, mas não convencidos", disse. "Essa decisão pode dar ensejo a que as corregedorias possam atuar c om mais celeridade. Isso é um reflexo natural. Mas isso vai trazer um abarrotamento de carga laboral ao CNJ".
 
O advogado da entidade, Alberto Pavie, afirmou que a decisão cria uma zona de incerteza em que o corregedor deixa de ser obrigado a levar adiante investigações sobre irregularidades em seu tribunal. "As corregedorias ficarão sob um regime de absoluta discricionaridade. Onde houver um corregedor influente, ele nada poderá fazer", declarou.
 
Já a Ordem dos Advogados do Brasil comemorou: "O STF zelou pela Constituição. Essa decisão faz renascer o CNJ", disse o presidente da OAB, Ophir Cavalcante.
 

Marta Suplicy reclama de Lula

"Isso que eles estão dizendo só me afasta da campanha do Haddad"
A reunião da bancada petista, que sacramentou a permanência de Marta Suplicy na vice-presidência do Senado, abriu feridas difíceis de cicatrizar. Marta acredita que foram os colegas de bancada os responsáveis por espalhar que ela buscava uma compensação na vice por não ter virado candidata ou ministra.
Magoada, Marta reclama de Lula e diz que o falatório contribuiu para afastá-la da campanha de Fernando Haddad. Veja o que ela diz dos colegas senadores:
- Com essa história de compensação o que eles querem? Que eu faça campanha? Eu não. Eu vou ficar paradinha. Isso que eles estão dizendo só me afasta da campanha do Haddad. Eles sabem disso. E, mesmo sabendo,  fizeram isso comigo, com a ajuda do Lula.
Por Lauro Jardim

Wando é submetido à traqueostomia; estado é grave

Cantor está internado em Belo Horizonte desde o último dia 27

Show do Wando Show do Wando (Fernando Moraes)
O cantor Wando foi submetido a uma traqueostomia (procedimento cirúrgico para abrir um orifício artificial na traquéia, indicado em intubações prolongadas) nesta quinta-feira. O procedimento foi informado no boletim médico divulgado pelo hospital Biocor Instituto, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, onde onde o cantor está internado na CTI desde sexta-feira, 27.
De acordo com o boletim, o cantor continua em estado grave, está sedado e respira com ajuda de aparelhos.
Wando deu entrada no hospital com um quadro de forte angina (veia coronariana parcialmente entupida), que acabou evoluindo para um enfarte quando ele se preparava para passar por um cateterismo.