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sexta-feira, 20 de abril de 2012

“Cidade de Deus” é aqui.
Quem não lembra do épico filme Cidade de Deus, sucesso nas telas do mundo inteiro, e obra cinematográfica do consagrado cineasta brasileiro Joaquim Meirelles, indicada ao Oscar?
Um filme que deveria ser tema de estudos e palestras nas escolas secundárias e superiores, pelo conteúdo sociológico, e leitura sistêmica da problemática nacional;
Quem não lembra daquela cena em que os guardas extorquem o bandido Zé Pequeno, usufruindo da grana roubada pelo meliante, deixando ainda o mesmo em liberdade?
Em Manaus apesar dos imensos esforços do governador Omar, e do comandante da Policia Militar, em manter a legalidade e os bons serviços da tropa, os jornais informam o contrário, pois quase que diariamente, saem manchetes na mídia impressa e televisa, de membros da briosa Policia, subornando pessoas e compartilhando de falcatruas à sociedade.
O que é pior, é que nós, o povo, a sociedade, o contribuinte através do Estado, paga o salário dessas gangs fardadas, para ser roubado pelas mesmas.
Tal surrealismo social decadente, é notório em nossa cidade. As instituições estabelecem programas de alto custo para otimizar a segurança no Amazonas, mas a bandidagem continua, e isso dentro da própria corporação.
Ficamos perplexos diante de tanto absurdo e tanta violência, custeada pela contribuição popular. O suado dinheiro do contribuinte é quem paga para esses bandidos assaltarem o próprio povo, como se já não bastassem as limarias constantes do crime organizado.
Diante desse antagônico  quadro, a Máfia nos parece mais sóbria, pois essa facção que já dura mais de 2.000 anos, tem um código de      honra. Segundo o escritor Mario Puzo, no romance Goldfather, mafioso não mexe com a mulher do irmão ausente, respeita as crianças, e não trai um membro da família. Se fizer tais indignidades, morre.
Nós da sociedade legal organizada, agora estamos pagando o salário de soldados da policia para nos roubar.
Aplaudimos o governador Omar Azis, com seu projeto Ronda nos Bairros. Mas gostaríamos que ele fizesse como o ex-presidente Lula, que cortou na própria carne, quando descobriu as maracutaias de Zé Dirceu e outros mascates.
Puna os corruptos, governador. Faça isso com rigor. O povo do Amazonas aplaudirá e apoiará Vossa Excelência.

AlexandreOtto,
é escritor, membro do
Clube da Madruga.

VILA OLÍMPICA DE SANTO ANTONIO VIROU OÁSIS DAS DROGAS



A mini Vila Olímpica do bairro de Santo Antonio perdeu totalmente a finalidade para qual foi criada, o local é o sinônimo de abandono do poder público, é comum caminharmos pelo local e depararmos com usuários de drogas, que fazem daquele local o “OÁSIS DOS VICIADOS”.
Já que é um patrimônio público do município, deveria ter guarda municipal, mas diante da violência que grassa naquele local, a polícia prefere se manter trancada no escritório, porque temem que se intervirem no caso, terão represarias e, com isso, o uso de droga, a jogatina e a venda de bebida corre solta no local.
Fiz, através deste blog, inúmeras denúncias ao ex-secretario Fabrício Lima, que fez ‘ouvido de mercador’. Parece que estava mais preocupado em promover eventos com ídolos do futebol e lutas marciais de que fazer o dever de casa. Veja, nas fotos abaixo, o estado em que se encontra a mini Vila Olímpica.(Por: Paulo Onofre).

ORLANDO CIDADE PARABENIZA JORNAL A CRÍTICA



Em seu pronunciamento da tribuna, o Deputado Orlando Cidade parabenizou o jornal A Crítica pelos seus 63 anos de existência.
Em seu pronunciamento da tribuna, o Deputado Orlando Cidade parabenizou o jornal A Crítica pelos seus 63 anos de existência e pela criação do Partido Trabalhista Nacional (PTN). O parlamentar também falou sobre as normas estabelecidas pelo IBAMA para o defeso do pirarucu que prejudicam o homem do interior. “Na essência da lei, o defeso dura seis meses. No Amazonas ele dura o ano inteiro, em virtude do risco de extinção resolveu proibir a pesca e captura do bacalhau da Amazônia por tempo indeterminado“, argumentou.
Para o deputado, o alto preço cobrado pelo quilo do pirarucu tem afastado o pescado da mesa do homem do interior. “O povo que mais consome peixe no Brasil é o caboclo amazônida”, disse.
Cidade afirmou que já viu várias vezes o Batalhão de Polícia Ambiental apreender vários quilos de pescado em Manacapuru. O parlamentar acredita que como a pesca do pirarucu pode ser feita apenas nas áreas de reserva, o preço estipulado pelo quilo desse produto ficou estabelecido em R$ 45, o que se configura numa verdadeira preciosidade para as pessoas menos favorecidos. “Como esse pessoal, o caboclo do interior, pode comer o piraruru com o preço estabelecido a R$ 45?”, indagou.
O deputado disse que irá solicitar a regulamentação da Lei Complementar nº 140, de 8 de Dezembro de 2011, que trata sobre o licenciamento ambiental. “Passados vários anos sem que esse peixe tenha sido capturado, é fundamental que a lei que normatiza sua pesca seja regulamentada, para que o homem do interior possa ter acesso, novamente, a essa iguaria em suas mesas”.
Orlando Cidade finalizou seu discurso afirmando que é necessário comercializar os peixes oriundos da região desde que seja de maneira sustentável.
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Assessoria de Comunicação Deputado Orlando Cidade
Jornalista: Caroline Ribeiro
DRT/AM: 0000604
Fones: (92) 9135-5703

Assessoria de Comunicação Deputado Orlando Cidade
Jornalista: Richard Rodrigues
DRT/AM: 0000494
Fones: (92) 9123-5194