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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Projeto Jaraqui recebe adesão de novos parceiros

A participação do povo no Projeto Jaraqui, que a cada sábado, vem crescendo.
Amercy Souza e Georgina Andrade.
Elson Melo e Bete Azize, assinando o abaixo assinado, pedindo o fim do 'Auxílio Paletó', projeto de autoria do vereador Mário Frota.
Conceição Derzi, professora do Curso de Comunicação, da UFAM.
O deputado estadual Luiz Castro cobrou transparência e comprometimento dos "pseudos jornalistas" que "trabalham" em assessorias do Executivo e dão expediente nas redações.
Bete Azize: "Antigamente fazíamos campanha política com um microfone e uma caixa de som, em cima de uma pick-up, sem dinheiro e sem out-door colorido. Hoje o candidato faz campanhas milionárias com o erário assaltado por "Cachoeiras da vida'. Políticos como o deputado estadual Luiz Castro e o vereador Mário Frota, têm dificuldade para fazer campanha porque não se venderam ao capital da corrupção".
Lacy da Mata, do Sintel - AM.

Márcia Rebeca, aluna de Ciências Sociais, da UFAM, cobrou maior participação dos alunos nos movimentos sociais.

Participação do povo no Projeto Jaraqui.

Pe. Guilhermo Cardona Grisales, falou sobre a educação e a corrupção na política.

A professora Margarida Campos, que abriu os trabalhos, leu o editorial que foi veiculado no jornal Amazonas Em Tempo, que falava sobre o Projeto Jaraqui.

O Projeto Jaraqui, realizado neste último sábado (12/05), contou com a participação do deputado estadual Luiz Castro, da ex-deputada estadual Beth Azize, de Márcia Rebeca, Pe. Guilhermo Cardona, Lacy da Matta e Conceição Derzi, sob o comando de Ademir Ramos, Margarida Campos e Paulo Onofre.

Praça da Matriz virou corruptela de garimpo



Uma dezena de bancas de ‘churrasquinhos de gato’ se perfilam sem a menor higiene, oferecendo à preços populares aquela iguaria do inferno polvilhada por bactérias
Quem viu o filme de Tim Burton, estrelado pelo genial ator Johnny Deep, “A lenda do Cavaleiro sem Cabeça”, certamente também vai se espantar ao passar ali pela Praça 15 de Novembro (Praça da Matriz), diante da cena dantesca cotidiana, que se apresenta aos olhos de todos.
Uma dezena de bancas de ‘churrasquinhos de gato’ se perfilam sem a menor higiene, oferecendo à preços populares aquela iguaria do inferno polvilhada por bactérias e outras alimárias que tanto mal fazem à saúde da população.
Os turistas passam ali e ficam espavoridos diante de tal panorama social insalubre, que denigre a imagem de uma cidade como a nossa - a metrópole da Amazônia Ocidental. Vendo aquela cena lúgubre, algumas pessoas põem a mão na boca como se estivessem espantados, vendo um filme de terror.
Tim Burton deveria vir aqui para se inspirar para o seu próximo filme de planos e contra planos sombrios.
Compõe o cenário hiper-realista, uma música de fundo, altíssima, com uma sonoridade enlouquecedora de cantores bregas, enquanto desfilam pelo ambiente, entre trabalhadores que vão pegar o coletivo para casa, também bêbados, prostitutas, ladrões, cruzando com fila indiana de guardas, que nada fazem senão passear entre aquela turba de aspecto saariana, que o Pedrosa, velho agente da Policia Federal, chamava de “Massa Fermentada”. Que pão social estúpido estamos servindo aos visitantes e às pessoas de bem que transitam por ali, exatamente mais de 800.000 pessoas.
Tudo isso tendo a catedral como fundo, e o Banco do Brasil como palco de uma sacanagem social tolerada pelo Governo e a Prefeitura.
Omar, nosso governador e Amazonino, nosso prefeito, vamos fazer alguma coisa para limpar a fachada de Manaus, pois essa esculhambação reinante está situada bem no centro de uma cidade que já foi chamada de “Paris das Selvas”, mas agora mais parece o Inferno de Dante.
Alô, Ministério Público Estadual e Federal, Secretaria de Segurança, OAB/AM, Mídia, Mourão do Jornal Mascate senta a porrada, pois talvez assim, as autoridades acabem com a corruptela cinematográfica, instalada há 40 metros do Posto Policial que não faz nada. É uma vergonha, já diz o Bóris Casoy. (Por:Paulo Onofre).