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domingo, 9 de setembro de 2012

NO AMAZONAS, JARAQUI É UM FÓRUM POPULAR



Foto histórica da reinauguraçãodoProjeto Jaraqui e seus fundadores
NO AMAZONAS, JARAQUI É UM FÓRUM POPULAR

O Fórum Jaraqui é um projeto de verão, a começar a partir de março até início de novembro quando desabam as chuvas amazônicas. Se quiser participar agora, ainda há tempo, venha para as discussões de pauta, os debates na Praça ou contribuindo financeiramente com 10 a 15 reais. Basta ligar para (92) 9984-1256 ou enviar E-mail para ademiramos@hotmail.com e confirme sua adesão.

Criado no final da década de setenta, desde o último sábado de abril (27) de 2012, o Projeto Jaraqui voltou a Praça Heliodoro Balbi, no Largo da República Livre do Pina, no Centro Histórico de Manaus, para agregar força em favor dos Movimentos Populares e das Lideranças Políticas e Sociais no formato de uma tribuna popular e ao mesmo tempo um observatório da cultura política local, nacional e global. O Jaraqui é um Fórum Popular sob a direção de um Conselho Constituído pela coordenação de Ademir Ramos, Vivaldo, Elson Melo, Paulo Onofre, Henrique Melo, Margarida Campos, Socorro Papoula, Evandro Carreira, Mário Frota, Georgina Andrade, Abel Alves, entre outros militantes que atuam nesta fronteira de luta pelos Direitos fundamentais em articulação com as redes sociais como instrumento de controle e efetivação dos Direitos Coletivos na perspectiva da sustentabilidade.

Como Fórum Popular, o Jaraqui concentra pessoa física e jurídica, sem credo religioso, cor partidária, étnica e ideologia dominante. É um espaço plural com vozes múltiplas que denunciam o descaso dos poderes constituídos e a irresponsabilidade do Estado e de seus Agentes Públicos. Contudo, quando se faz necessário exalta os homens de bem, os políticos e governantes que cumprem com o seu dever em atenção às demandas populares e pelo fortalecimento da Democracia Participativa.

O Fórum não tem rabo preso. Por isso, recorremos aos militantes da Luta pelo Direito e aos amantes da Democracia para contribuir regularmente com determinado valor que investimos semanalmente na contratação do artista que nos acompanha todos os sábados das 10 às 12h, equivalente ao montante de R$ 200 (duzentos reais). Se você se sente parte deste projeto e quer contribuir pode se manifestar participando das discussões de pauta que temos todas as quintas-feiras em frente a Rádio Rio Mar no Largo do Teatro Amazonas, além de ser nosso convidado para participar dos debates na Praça.

O Fórum Jaraqui é um projeto de verão, a começar a partir de março até início de novembro quando desabam as chuvas amazônicas. Se quiser participar agora, ainda há tempo, venha para as discussões de pauta, os debates na Praça ou contribuindo financeiramente com 10 a 15 reais. Basta ligar para (92) 9984-1256 ou enviar E-mail para ademiramos@hotmail.com e confirme sua adesão.

Feito isso, todos (as) militantes serão credenciados e, passando por Manaus farão parte da Confraria do Jaraqui como amigo (a) do Amazonas e cidadão (ã) da política planetária porque a solidariedade não tem pátria e a fraternidade ganha corpo na sustentabilidade enquanto lutamos pelo meio ambiente como Direito da presente e futuras gerações. Confirme agora mesmo a sua adesão e seja feliz.

O ABC DO ELEITOR CANALHA



O ABC DO ELEITOR CANALHA

Embriagado nos ensinamentos do poeta Simão Pessoa

Ademir Ramos (*)

      A “canalha da várzea”, movimento crítico literário do Amazonas, inserida no cardume do projeto Jaraqui, há muito convive com está espécie de bandidos que se locupletam da coisa pública para beneficiar primeiros os seus e depois muito depois o povo. Para justificar este comportamento e o modo larápio de ser parte do princípio de que todo político é corrupto e se ele nunca roubou, ainda vai roubar o cofre público, e aqueles que parecem honestos é porque nunca tiveram oportunidade de meter a mão, bem no estilo do Plínio Coelho: “Quem comeu, comeu quem não comeu não come mais”.

Esta cantiga se transforma em mantra dos eleitores canalhas para justificar sua conduta corrupta. Ora, como bem disse o Lula, o comandante das forças dominantes deste País, se todos os partidos fazem caixa dois porque o PT não haveria de fazer. Pior ainda, o PT de Lula vem sendo apenado no Supremo Tribunal Federal por crime político de lavagem de dinheiro, peculato e outras práticas que profanaram a República Brasileira. Mas, como todo canalha procura banalizar o crime vê esta conduta normal porque se não fosse assim ele jamais ganharia as eleições e possivelmente o Brasil estaria na mão de outros bandidos muito pior porque ele rouba, mas é um dos nossos.

Em síntese, a canalhice do eleitor se justifica na confirmação que ele faz nas urnas dos nomes daqueles que fazem parte da quadrilha de salteadores do Estado, seja do PT, PMDB, PC do B e seus comparsas, que falam em parceria, em time e em ação conjunta integrada. Tudo isso ressoa nos ouvidos dos canalhas, dos cínicos e imorais, daquelas cabeleiras escovadas com chapinha, a oportunidade de assaltar o povo, apostando na impunidade e no poderio econômico capaz de manipular resultado nos tribunais, intimidar agentes públicos responsáveis e beneficiar a mídia com verbas públicas capaz de silenciar as redações da imprensa.

A ética do canalha é determinada pelo seguinte princípio: “o fim justifica os meios”, enfim dane-se o mundo, isto é, eu, o meu grupo, a quadrilha, o time que jogo e voto, seja um vencedor e de rebarba esse eleitor canalha de carne e osso sente-se no “direito” de optar pela quadrilha que se apresenta na mídia, fazendo-se de surdo, cego e mudo como se as denúncias apuradas no Mensalão nada tivesse haver com o modo dos candidatos e dos partidos que operam por aqui.

Canalhas do Brasil, uni-vos porque os seus lideres e mentores estão nos bancos dos réus e a espada da Justiça se fará cortante, condenando-os publicamente e abortando a vitoria dos aliados nas eleições, bem como, toda a rede fraudulenta montada para assaltar o povo brasileiro.  Na reta qualquer relação é pura coincidência.

 (*) É professor, antropólogo e coordenador do NCPAM/UFAM.