Total de Visitas

terça-feira, 30 de abril de 2013

IRANDUBA: PREFEITURA DÁ OUTRO CALOTE DE ALUGUEL



Há três meses a prefeitura de Iranbuba não paga o aluguel do imóvel. Hoje, pela manhã, o proprietário do imóvel decidiu passar um corrente no prédio por falta de pagamento.
O empresário Ednilson, proprietário de um imóvel na Av. Solimões, onde funcionou a Boutique da Carne, alugou o seu prédio para funcionar uma das unidades da Secretaria de Saúde. Agora pasmem! Há três meses a prefeitura de Iranbuba não paga o aluguel do imóvel. Hoje, pela manhã, o proprietário do imóvel decidiu passar um corrente no prédio por falta de pagamento.
É por essa e outras coisas que o prefeito Xinaik Medeiros está licitando com o objetivo de contratar uma “Eventual empresa de Assessoria” para governar o município. Assim, ele vai poder ficar por bons períodos de tempo longe da administração de Iranduba. Afinal de contas, ele precisa descansar porque a campanha foi muito árdua.
O Secretário de Finanças, que é cunhado de Xinaik, está igual a um cego em tiroteio, ou seja, completamente perdido nas suas contas. Ele não sabe, por exemplo, quanto a prefeitura recebe de repasse de ICMS, do Governo do Estado ou do FPM, da União. Assim, não sabe também, o que deve pagar. É uma loucura!
A mesma situação já havia acontecido com a Secretaria de Cultura, que foi fechada por falta de pagamento. Na época o secretário de cultura, Edgar Filho – o repórter mais ouvido da região - foi para a imprensa e falou um monte de desaforos contra o proprietário do imóvel. Depois baixou a bola, quando ficou conhecendo melhor o seu local de trabalho e as pessoas que estão administrando a cidade. (Por: Paulo Onofre).

IRANDUBA: CRISE DE COMPETÊNCIA IMPLICA EM DUAS ADMINISTRAÇÃO

Vereador, Paulo Bandeira, fez graves denúncias sobre a licitação
Iranduba encontra-se em crise de competência, portanto, vai ter um governo paralelo. Resta saber quem vai mandar mais: o prefeito ou a empresa ganhadora da licitação?
Por volta de 11:00h de hoje, o vereador Paulo Bandeira, usou a Tribuna da Câmara Municipal de Iranduba, quando fez graves denúncias sobre a licitação que está prevista para acontecer hoje (30/Abr) as 15:00h com o objetivo de contratar uma empresa para assessorar a administração do prefeito Xianaik.
A empresa deverá prestar serviços, de acordo com a licitação, publicada no Jornal do Comércio de do dia 23 de abril: Aviso de Licitação para “Eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviço de Consultoria e Assessoria para Gestão Pública, Administrativa, Financeira e Organizacional do Município de Iranduba/Am”.
Subtende-se que, com a contratação desta empresa, Iranduba encontra-se em crise de competência, portanto, vai ter um governo paralelo. Resta saber quem vai mandar mais: o prefeito ou a empresa ganhadora da licitação? (Por: Paulo Onofre).

segunda-feira, 29 de abril de 2013

IRANDUBA: POVO RECLAMA DO REAJUSTE DA PASSAGEM DE ÔNIBUS



Esse reajuste do preço de passagem de ônibus, deveria ter sido discutido pelos vereadores na Câmara, com a participação da comunidade.
As reclamações do reajuste da tarifa de ônibus, em Iranduba, têm acontecido de forma recorrente na mídia social. A pergunta que me faço, é a seguinte: ‘será que os vereadores do município não acompanham os vários Portais que denunciam a má prestação de serviço das empresas de transporte, que obrigam os usuários do sistema a andarem nos coletivos, tipo sardinha em lata?’
Senhores vereadores, vocês foram eleitos para fiscalizar as ações do Executivo Municipal, coisa que não estão fazendo. Pelo menos tenham um lampejo de solidariedade para com o povo que outorgou a procuração, para que vocês fossem seus representantes.
Por outro lado, peçam uma Audiência Pública para discutir o sistema de transporte no município. O descaso do Executivo Municipal junto ao povo é latente. Esse reajuste do preço de passagem de ônibus, deveria ter sido discutido pelos vereadores na Câmara, com a participação da comunidade. (Por: Paulo Onofre).

PARTIDOS PARA DAR E VENDER






Sempre que se mexe com os partidos tudo sai do lugar, a começar dos interesses e planos forjados nas instâncias políticas e governamentais. Como há um calendário eleitoral e o governo se atirou de corpo e alma na batalha pela aprovação do projeto, o ambiente político ficou nervoso.

A relação entre qualidade da representação, número de partidos e mecanismos de criação de siglas merece ser sempre bem analisada. As distintas situações nacionais concretas ensejam múltiplos sistemas partidários, seja no que diz respeito às suas regras, seja quanto à maior ou menor facilidade para que se criem partidos.
Não há de antemão um número ótimo de partidos nem critérios pétreos que fundamentem uma regra para sua multiplicação. A questão de saber quantos partidos suporta uma boa representação democrática é retórica: não dá para ser respondida. Democracias de boa qualidade sobrevivem mesmo que tenham sistemas partidários fragmentados, basta que algumas grandes forças partidárias organizem a competição política.
Partidos surgem conforme cálculos e desejos que não estão em manuais. A busca de regulação do processo reflete o desejo das cúpulas de impedir que a representação se despedace e atrapalhe a governabilidade. Em especial hoje, época de muitas postulações de identidade e múltiplas agendas, o pluralismo não cabe numa divisão simples entre direita, centro e esquerda, por exemplo. Impor camisas de força não funciona e pode até afastar do jogo político as minorias não partidarizadas e sem chances de criar seus partidos.
Isso também ocorre nos países onde as tradições históricas, a cultura política e o processo de organização do Estado estabeleceram regimes fortemente polarizados entre duas forças gigantes, como nos EUA (democratas x republicanos) e na Inglaterra (conservadores x trabalhistas). Neles, ou as minorias se compõem e se diluem nos grandes partidos ou vegetam na margem do sistema, dele se excluindo. Seja como for, sistemas partidários desse tipo são produtos da realidade, não o resultado de imposições legais.
Exceção feita aos períodos ditatoriais, o Brasil sempre foi "multipartidário", sempre conviveu com a proliferação de legendas e com a dança dos parlamentares entre elas. Criar partidos tem sido uma preferência nacional, um traço de nossa vida política. Seja para acomodar novos interesses, resolver pendências ou dar vazão a apetites eleitorais.
O problema agravou-se a partir dos anos 1980, quando a sociedade ficou mais complexa e se desfez a unidade democrática contra a ditadura. Dezenas de siglas se esparramaram então pela vida política nacional, a maioria delas com existência fugaz e perfunctória. O mecanismo de criação de partidos ficou desregulado. Tornou-se mais fácil fundar uma legenda do que abrir uma conta bancária. Migrações sem critério entre os partidos tornaram-se usuais.
Fatores tópicos ajudaram a que isso ocorresse. Os partidos principais, PMDB, PT, PSDB, estruturadores do sistema, foram perdendo magnetismo e condicionando sua capacidade de atração ao uso dos recursos de poder, ampliados à medida que conquistavam governos. Desfizeram-se as identidades tradicionais e o surgimento de novas identidades fez aumentar o empenho por novos partidos. A dinâmica democrática geral foi-se mostrando mais forte do que os partidos e estes, ao chegarem aos governos, mal conseguem distinguir-se uns dos outros, fato que passou a ser percebido pela opinião pública, contagiada ela própria por uma visão antipolítica que vitima antes de tudo os partidos e os parlamentares. Abandonados pelos cidadãos, os partidos foram se concentrando em seus próprios negócios internos, burocratizando-se. Parlamentares mais coerentes passaram a cogitar da criação de legendas mais "autênticas" para compensar a indigência partidária prevalecente. Ao mesmo tempo, políticos fisiológicos, sem espaço nos partidos existentes, sentiram-se incentivados a criar legendas à sua imagem e semelhança para assim construírem bases com que tornar viáveis suas pretensões eleitorais. Por fim, a legislação eleitoral, ao vetar as candidaturas independentes, empurrou os políticos para a multiplicação artificial de legendas. Com a valorização do tempo de propaganda na TV e sua distribuição conforme a votação obtida, o círculo fechou-se.
A discussão atual tem um quê de bizarrice. Caso um parlamentar abandone seu partido por outro, leva ou não consigo a representatividade obtida nas urnas? Seus votos lhe pertencem ou são do partido? A questão é bizarra, mas faz sentido: afeta diretamente os jogos de poder. Segundo as regras vigentes (que não autorizam os partidos a apresentar listas fechadas aos eleitores), o mais lógico é que os votos fiquem com os parlamentares que os receberam. Mas os partidos os patrocinaram e podem arguir que também são tão donos dos votos.
O projeto aprovado na Câmara não proíbe a criação de partidos. Seus promotores alegaram que desejam impedir que se repitam artimanhas como a da criação do PSD, que nasceu rico graças ao "roubo" de deputados de várias siglas. Mas escolheram um péssimo momento para fazê-lo. Deram a impressão de querer atrapalhar as propostas ora em gestação, mexendo nas regras com o jogo em curso. Ninguém foi excluído, mas a medida prejudica os que desejam crescer mediante a captura de descontentes e reduz o potencial imediato de qualquer sigla que venha a surgir. Tem cara de armação, mesmo que em médio e longo prazos sobrevivam todos os partidos, e mais alguns.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

SECRETÁRIO DE SAÚDE DE IRANDUBA É ELOGIADO POR MORADORES



“Dr. Alecrim, implemente o projeto MÉDICO DA FAMILIA, em Iranduba, aí sim, o senhor vai fazer um gol de placa, porque sabe melhor do que eu, que a medicina preventiva sai mais barato aos cofres públicos”.
Ontem a tarde, estive em Cacau Pirêra, onde conversei com alguns moradores de local que criticaram, de forma severa, a administração do prefeito Xinaik Medeiros, mas fizerem questão de ressaltar que, entre os Secretários do Chefe do Executivo Municipal, tem um secretário que vem se destacado.
Segundo o grupo de pessoas com quem conversei, fizeram elogios ao trabalho do Dr. Alecrim, médico e Secretário de Saúde do Município de Iranduba.
É aquilo que sempre digo: ‘administrar é colocar a pessoa certa no lugar certo’. Espero que num futuro próximo cheguem não somente boas notícias do desempenho do Secretário de Saúde - que se destaca em virtude do trabalho que vem executando - mas também de outros membros do STAFF, do prefeito.
Agora, como diria o caboclo: ‘Dr. Alecrim, permita-me dar-lhe uma sugestão, implemente o projeto MÉDICO DA FAMILIA, em Iranduba, aí sim, o senhor vai fazer um gol de placa, porque sabe melhor do que eu, que a medicina preventiva sai mais barato aos cofres públicos’. (Por: Paulo Onofre).