Total de Visitas

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

MARIO FROTA, PARABÉNS PELO PALETÓ MORTO E PREPARE NOVA LEI DEFENDENDO O DINHEIRO DO POVO



Aliás, vou fazer um teste com cada vereador: vocês sabem o que é MUNICIPALIDADE? Ah!, mas não sabem mesmo, pois não a  praticam.
Poucos políticos nesse Brasil se preocupam com os gastos do dinheiro público. Mário Frota é essa boa exceção justamente  porque a farra  com o dinheiro do povo não tem limites para essa cambada de espertalhões contumazes em meter a mão na cumbuca do erário.
A luta do citado edil foi constante e sem trégua, parece até que esse vereador, seguindo o conselho dado por mim em outro artigo, já viu o filme Lincoln, de Spielberg, pelo menos umas três vezes, coisa que nenhum político caboclo fez até hoje e por toda a sua vida. Aliás, vou fazer um teste com cada vereador: vocês sabem o que é MUNICIPALIDADE? Ah!, mas não sabem mesmo, pois não a  praticam.
Talvez só o vereador Waldemir José e o Joãozinho, que vivem no meio do povo, entendem essas minhas palavras, o resto, se elege e se afasta. Tire a bunda do gabinete, autoridade, chegue perto da nossa gente. O povo sofre. Manaus é uma ilha de prosperidade cercada de favelas e miséria por todos os lados, essa é a realidade. O povo continua sozinho.
O auxilio paletó, já foi pra merda. Obrigado, Mário!
Agora se arme novamente com a impavidez de Emiliano Zapata, e lute para que a grana do povo que é dada aos grupos folclóricos e escolas de samba, para os mesmos apresentarem prestação de contas do dinheiro gasto. Tem que apresentar documento, pois essa grana é dinheiro do povo.
E tem mais, lá na terra do Lincoln, dinheiro do contribuinte é respeitado, e tome respeito nisso.
Lembro o governador de Ohio, sendo encarado pelo juiz que decretou: - O senhor está condenado, governador. A mídia informa – 10 anos de xaxado. Valeu, corte americana. O dito está mofando na cadeia. Parece até que o impávido negão do Supremo leu a reportagem. A turma do Valerioduto também dançou aqui no Brasil. A coisa está mudando, Mário Frota, continue dando o bom exemplo, amigo!
Alexandre Otto,
é poeta e membro do
Clube da Madrugada. 

DILÚVIO EM MANAUS



Não tem porra nenhuma, neguinha. As autoridades não movem um caneco de água para atender a população que está roendo beira de sino. Falta tudo na cidade “risonha”: não há gestor, nem práxis.
Parece até que o carnaval não acabou e a música “As águas vão rolar”, viram cotidiano chuvoso, pois as pancadas de água que acometem nossa cidade transformam o ruim no pior, diante do aguaceiro vigente transformando a vida do manauara num inferno aquático, que inunda bairros e covões onde a nossa gente mais humilde habita.
Chuvas torrenciais caem direto de ponta a ponta dessa urbe construída a toque de caixa, sem nenhum planejamento urbano científico. O resultado está aí, uma cidade que inchou para todos os lados, agregando invasões e outras escaramuças do povo que quer ter um pedaço de chão para morar.
A cada pé d’água, quem mora nos baixões, sofre mais que guabiru em terra de gato estripador, é verdade, o povo sofre e nunca goza ao contrário do que pensa o jornalista Macaco Simão.  Aliás, além do abandono das autoridades e políticos, agora o povo também está apanhando da natureza, mesmo a gente sabendo que aqui é o trópico úmido e, segundo o nosso amazonólogo e eterno senador Evandro Carreira, o único que chegou e entrou em harmonia com a homeostase da floresta foi o índio, que chegou nu e na ponta dos pés.
Mas já que estamos aqui, o governo deveria fazer uma alternativa de providências para as épocas de chuva pesada.
O povo sofre muito com o aguaceiro caindo do céu, e o que deveria ser uma benção, vira uma tragédia com a água chegando e levando a vida da nossa gente num demoinho circunstancial, de angústia e sofrimento, saindo pelo ladrão, como se Manaus vivesse um dilúvio cotidiano e nós não temos uma Arca de Noé providencial para nos salvar de sermos afogados pelo abandono político e pelo descaso das autoridades que não movem nem um caneco de água para atender as reivindicações da população que está roendo beira de sino, pois na nossa cidade “risonha”, falta tudo, não há gestor, nem conceito, nem práxis, ora bolas, então não tem porra nenhuma, neguinha.
Alexandre Otto,
é poeta e membro do
Clube da Madrugada.