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segunda-feira, 22 de julho de 2013

“FICHA SUJA” EM DEBATE NA TRIBUNA POPULAR




O representante do Projeto Jaraqui, Paulo Onofre informou que já foi apresentado ao Congresso Nacional, por meio do deputado Praciano, o Projeto de Lei (9.096) que criminaliza os partidos que descumprirem a Lei Complementar 135, que visa a moralidade no mandato dos políticos.
Publicado em Sábado, 20 Julho 2013 16:33  (Fonte: Blog da Floresta)
Neste sábado (20) na Praça da Policia de Manaus, o Projeto Jaraqui realizou uma enquete popular para saber se a população é a favor ou contra a penalização dos partidos políticos que incluem nas suas listas candidaturas de políticos “ficha suja”. O tema foi apresentado no Congresso Nacional em forma de Projeto de Le,i pelo deputado Francisco Praciano (PT/AM).
O resultado da enquete realizada numa das praças da cidade de Manaus, indicou que a maioria (52 pessoas) que se manifestou em favor da penalização dos partidos que tenham, em suas listas políticos “ficha suja”, apenas 3 foram contra e houve 2 votos em branco. Durante o evento, participaram com discursos, o ex-senador Evandro Carreira, o médico Mena Barreto, o Sindicalista Elzio Melo, os militantes J. Alves, Paulo Onofre, o líder estudantil Alex Mendez, Margarida Campos, além do cantor regional Adal.
Segundo o representante do Projeto Jaraqui, Cristovam Luiz, o projeto trata de motivar a participação da população nas questões políticas e a enquete demonstra que o povo amazonense está cansado de eleger partidos que dão guarida a políticos “ficha suja” ou que estão com processos nos tribunais de justiça por questões de corrupção, pedofilia, malversação do dinheiro público, dentre outros.

 
Limpeza ética na política
O representante do Projeto Jaraqui, Paulo Onofre informou que já foi apresentado ao Congresso Nacional, por meio do deputado Praciano, o Projeto de Lei (9.096) que criminaliza os partidos que descumprirem a Lei Complementar 135, que visa a moralidade no mandato dos políticos. Com a finalidade de vetar dinheiro público para aqueles que estão em situação de inelegibilidade por suas prestações irregulares, ou ainda, porque tenham sido condenados por improbidade administrativa, crime eleitoral, abuso de autoridade, crime contra a dignidade sexual ou de lavagem de dinheiro, além dos demais que são contemplados na Lei da Ficha Limpa.
O autor da proposta, justifica a proposta de que só desta forma poderá se resgatar a credibilidade do parlamento e de seus mandatários. ///Mercedes Guzmán-Fotos: Áida Fernandes e Beto Brasil.