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segunda-feira, 31 de março de 2014

ABEL ALVES É PRE CANDIDATO DO PSOL PARA GOVERNO DO ESTADO





 Mario Lucio, Paulo Onofre, Elson e Abel Alves.
 A executiva do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), do Amazonas, reunidos em sua sede social no último sábado (29/mar), escolheram os seus pré candidatos ao Governo do Estado e ao Senado da República. O ex-deputado, Abel Aves, foi o escolhido como pré-candidato ao Governo e o líder estudantil, Mario Lúcio, para o Senado Federal.
Segundo Elson Melo, presidente do partido, na mesma reunião ficou estabelecido que no próximo mês de abril seja escolhida a candidata a vice governadora, como uma forma de prestigiar as mulheres psolistas do Amazonas.
A candidatura de Abel deverá ser homologada por ocasião da convenção do PSOL, que acontecerá em junho, provavelmente no município de Tefé, cidade natal do candidato. De acordo com Paulo Onofre, da executiva do partido, “o Abel Alves é a força que vem do interior e o seu  plano de governo será voltado, principalmente, para a criação de polos de desenvolvimento nos municípios do Estado, de acordo com as suas potencialidades e a força econômica da produção do seu povo”, destaca.



SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS DECLARA QUE HÁ 15 MESES IRANDUBA NÃO RECEBE DINHEIRO DE CONVÊNIOS ESTADUAIS E FEDERAIS





“Não tem nenhum convênio federal, não tem nenhum convênio estadual... tudo é com dinheiro do município, arrecadado aqui! Então, não é fácil governar um município desse”
“Todo recurso gasto no Iranduba é dinheiro da Prefeitura... arrecadado aqui!”, declarou Davi Queiroz Félix, secretário de Economia e Finanças de Iranduba, ao discursar por quase dez minutos na manhã desta quinta-feira (27) durante a solenidade de inauguração da sede da Secretaria Executiva de Transporte e Limpeza Pública.
O secretário Davi Queiroz declarou enfaticamente que, de janeiro de 2013 até aqui, Iranduba não recebeu nenhum tostão de convênios estaduais ou federais. “Do dia que o Xinaik (prefeito Xinaik Medeiros) assumiu no mês de janeiro até hoje, todo recurso gasto no Iranduba é dinheiro da prefeitura! Não tem nenhum convênio federal, não tem nenhum convênio estadual... tudo é com dinheiro do município, arrecadado aqui! Então, não é fácil governar um município desse!”, afirmou.
Davi Queiroz, que foi vereador por dois mandatos e presidiu a Câmara Municipal de Iranduba (CMI) por um biênio, defendeu a classe política das críticas que comumente lhe são feitas pela população: “... porque nós temos uma mania de que todas as culpas dos nossos problemas pessoais a gente quer atribuir aos políticos locais! Quando a gente bate um carro num buraco, o culpado é o prefeito; é o vereador que não presta, porque não fez requerimento! Quando a luz vai embora, o prefeito é o culpado. Tudo de ruim é o político! E isso nós temos que acabar com esse conceito! Eu sempre exemplifico que todo paraense, todo baiano defende a sua terra, são bairristas, ninguém fala da terra deles que eles se zangam e dão porrada! E nós temos essa mania de falar contra nós mesmos; porque quando se fala do Iranduba de mal, da administração, quando se fala mal do vereador, da Prefeitura, do prefeito ou da vice, estamos falando de nós mesmos! Nós temos que acabar com isso, pra mostrar pra população lá fora que nós estamos bem, que esse município é diferente, ele é recebedor (no contexto em que a palavra foi proferida tem o sentido de acolhedor)!”

terça-feira, 25 de março de 2014

XINAIK “MADURO” QUER CALAR A VICE PREFEITA




Em campanha Xinaik, disse que, a sua Vice Prefeita, Madalena, a Madá, será uma grande parceira, onde a dupla pretende atender todas às necessidades das comunidades de Iranduba.


Será que o prefeito está querendo imitar o ditador Nicolas Maduro, da Venezuela? Lá, no país vizinho, o Nicolas já está maduro e a qualquer momento, pode cair.
Fala-se a boca pequena, nas feiras e mercados de Iranduba, que há uma ordem um tanto quanto esdrúxula de lideres do prefeito de Iranduba, Xinaik Medeiros, orientando que nas solenidades do município evitem franquear a palavra para a vice-prefeita MADA, pois segundo eles “quando ela abre a boca fala somente besteira”.
Conversando com alguns amigos de Iranduba, sobre o assunto, eles foram enfáticos em dizer que não é isso que acontece. “A MADA, sabe o que fala, acontece que a turma do prefeito tem medo da vice, pois quando ela abre a boca não mede palavras”, argumentam. O que motivou o descontentamento geral é porque ela tem batido de frente com o prefeito e, em algumas situações, tem puxado a orelha dele.
Se isto está realmente acontecendo no município, é um caso de atentado à democracia e atropela o Estado de Direito. Será que o prefeito está querendo imitar o ditador Nicolas Maduro, da Venezuela? Lá, no país vizinho, o Nicolas já está maduro e a qualquer momento, pode cair. (Por Paulo Onofre).

segunda-feira, 24 de março de 2014

CUT VAI ÀS RUAS CONTRA O 'NÃO VAI TER COPA'




Convocada pelo governo federal para ajudar no diálogo com movimentos contrários à realização da Copa do Mundo no Brasil, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), promete ir às ruas para defender o Mundial. Segundo o presidente da entidade, Vagner Freitas, o evento vai beneficiar os trabalhadores e os protestos contra a Copa são "eleitoreiros".
"A CUT é um movimento de massas que nunca se omitiu diante dos grandes eventos nacionais. No caso da Copa do Mundo não será diferente", disse o presidente da central.
Diante das ameaças de manifestações contra o torneio, a Secretaria-Geral da Presidência da República tem enviado emissários para conversar com lideranças de diversas áreas nas cidades sede da Copa, incluindo dirigentes estaduais da CUT. O governo quer aproveitar as boas relações da central para se aproximar de movimentos contrários ao campeonato.
No início deste mês o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, visitou a sede nacional da CUT, em São Paulo e deu uma entrevista ao site da entidade na internet. A partir daquele encontro, a central iniciou um levantamento sobre os gastos em estádios, infraestrutura, impacto econômico e criação de empregos relacionados ao Mundial.
O estudo deve ficar pronto nas próximas semanas e servirá de subsídio para a Executiva Nacional da CUT deliberar sobre uma estratégia de mobilização.
O presidente da central, no entanto, já faz uma leitura positiva dos efeitos do Mundial no Brasil. De acordo com Freitas, o motivo para a CUT ir às ruas em defesa da Copa são as vantagens que o evento deve trazer para os trabalhadores. "A Copa gera emprego, renda e benefícios duradouros para toda a população. Não é à toa que vários países disputam o direito de sediar o evento", argumentou.
O sindicalista não esconde, no entanto, que a mobilização está associada à eleição presidencial de outubro. "Estas manifestações do 'não vai ter Copa' são eleitoreiras, são manipuladas pela oposição e pela direita elitista que não se conforma com o fato de o governo Lula ter conseguido trazer os eventos para o Brasil", disse.
Na verdade, movimentos sociais agrupados nos Comitês Populares da Copa, alguns ligados à CUT e ao PT, também têm se posicionado contra o evento.
Atrasos. Segundo Freitas, a possibilidade de atrasos nas obras viárias relacionadas ao evento não é impedimento para o apoio. "Se atrasar é ruim para o governo e para a Fifa. Para a população o importante é que fique pronto, não interessa se em junho, outubro ou no começo do ano que vem", afirmou.
As manifestações contra a Copa preocupam o governo e a cúpula da pré-campanha de Dilma Rousseff à reeleição desde o ano passado. O temor de prejuízos eleitorais, porém, se intensificou recentemente, após a divulgação de pesquisas que mostram o crescimento do número de pessoas contrárias ao evento.
Pesquisa do Datafolha divulgada no final de fevereiro indicou que o total de brasileiros favoráveis à realização do evento caiu de 79% em 2008, um ano depois do anúncio de que o Brasil sediaria a Copa, para 52%. O levantamento foi tema de reunião da coordenação da pré-campanha de Dilma, na qual os participantes concluíram que existe muita "ignorância" em relação ao evento - e decidiram melhorar a política de comunicação.
No ano passado um projeto de propaganda voltado para a Copa foi apresentado à então ministra da Comunicação Social, Helena Chagas, que o engavetou. Com a troca de Helena por Thomas Traumann no ministério, petistas favoráveis à campanha voltaram a pressionar o governo. Procurado para falar sobre o assunto, o ministro não se manifestou.
Por determinação de Dilma, o diálogo com os manifestantes, com o intuito de conter suas ações, está concentrado na Secretaria-Geral da Presidência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte:UOL