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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

I - FESTIVAL DE MARCHINHA DA BANDA DO JARAQUI 2015




Visando os trabalhos de divulgação da Banda do Jaraqui, que vai acontecer em janeiro do próximo ano, o Projeto Jaraqui vai abrir as inscrições para o concurso de marchinhas de carnaval.
Qualquer pessoa poderá participar e o tema será de livre escolha, a exemplo do que já acontece com outras bandas de carnaval de rua, como a tradicional Banda do Armando.
As inscrições estarão abertas a partir do dia 20 (segunda-feira) e vai até o dia 31 de outubro. Para se inscrever o autor da marchinha deverá entregar à Coordenação do Projeto um CD com a música gravada. O local das inscrições é no Café do Pina, diariamente das 16:00h às 19:00h.
A escolha da melhor marchinha será julgada por um júri composto de professores da área, músicos, compositores e poetas em quatro finais de semana, ou seja, nos dias 1º, 8, 22 e 29 de novembro, quando serão escolhidas doze músicas, no total. Para motivar a participação de compositores e cantores do Festival de Marchinha da Banda do Projeto Jaraqui, será estipulada a seguinte premiação:
1º - Prêmio               RS 1.000,00
2º - Prêmio               RS    500,00
3º - Prêmio               RS    300,00
Os 12 finalistas terão suas músicas gravadas e cada um vai receber 50 CDs como forma de incentiva-los para as próximas edições da Banda do Jaraqui.
No dia 13 de dezembro, na grande final, será anunciada a escolha das marchinhas vencedoras e a respectiva premiação. Concomitantemente, será feita a escolha da Rainha da Banda.
Para levantar os recursos para o pagamento da premiação, vamos vender espaços de patrocínio nas camisas da Banda aos comerciantes do entorno da Praça Heliodoro Balbi.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

MARQUETEIRO DO DUDU ESTÁ “PORRAQUI” COM SEU CANDIDATO




Ademir Ramos Ramos·
Depois de ter de engolir a seco o segundo turno, o Dudu arrogante, resolveu dar uma repaginada na mídia, trocando a inteligência de sua campanha a peso de ouro. O novo marqueteiro é o “Lulinha”, Flávio Lula Guimarães, que dirigiu a campanha vitoriosa do PSDB em São Paulo com foco de assaltar os corações e mentes dos amazonenses, intimidando a todos (as) a confirmarem o nome do Dudu nas urnas. Tratativa feita, o Lulinha conseguiu convencer o seu cliente a gravar o primeiro copião para rodar. Tudo certo, então se criou um cenário moralmente conservador, visando desconstruir a imagem que o povo tem do ex-governador quanto ao seu comportamento de capataz, qualificado pela arrogância, mandonismo, soberba, sendo afoito as obras faraônicas, centralizando tudo em si, criando dificuldade para vender facilidade a favor das corporações privadas, em detrimentos das políticas públicas.
O Lulinha teve um grande trabalho de criar um cenário de uma família ideal reunindo mulher e filhas num café matinal centrado no arquétipo da sagrada família com firme propósito de projetar uma imagem de pai presente e marido companheiro, Construído o contexto, o discurso do Dudu vasculha a memória lembrando-se de sua “mãe adotiva” que era analfabeta com um grande afeto por ele e foi a esta mulher, que ele enquanto governador implantou o projeto “reescrevendo o futuro” Nesta hora, lamenta a continuidade do projeto e tomado pela emoção simula a voz embargada e faz que chora, pegando o lenço sobre a mesa para enxugar as pontas de lágrimas.
Apaga-se as luzes e o Dudu sai balançando a cabeça duvidando do feito do Marqueteiro, que segue a risca as orientações de Maquiavel: “É necessário saber bem disfarçar sua natureza e ser grande simulador e dissimulador.” Em princípio tudo bem, contudo, na terça (14), em entrevista de 10 minutos na TV Amazonas, o Dudu arrogante quebrou o encanto e rasgou a máscara, contrariando as orientações do seu marqueteiro e deixou a natureza desembestar dando coice no apresentador. Um dos membros da equipe do marqueteiro chegou a dizer que ele não tem jeito porque “quem nasceu pra cavalo não vira cachorro de madame.” 
No entanto, por uma questão contratual o Lulinha insiste em vender um Dudu “paz e amor”. Mas, não cola e o seu projeto de desconstrução vai para as cucuias porque o tempo é curto e a natureza do Dudu é imexível. ‪#‎Vazadudu e leva Dilma contigo.

A SAÚVA E O VAGA-LUME




ESTAS CONFIGURAÇÕES POSTAS PELA NATUREZA SERVEM PARA REFUTAR O POLÍTICO QUE PELOS SEUS ATOS PARECEM MUITO COM A SAÚVA POR TRABALHAR CONTRA O POVO E DE FORMA CALCULISTA AMEAÇAM OS HOMENS DE BEM QUE TRABALHAM EM PROL DA JUSTIÇA SOCIAL E PELO DESENVOLVIMENTO HUMANO, NÃO MERECENDO RESPEITO E NEM PIEDADE DOS ELEITORES CONSCIENTES E RESPONSÁVEIS.
Ademir Ramos Ramos.
Faz tempo, mas, desde que o mundo é mundo os homens sempre se relacionaram com a natureza às vezes obedecendo outras vezes contrariando o seu ritmo e curso na perspectiva de dominá-la. Estas e outras tentativas muitas vezes frustraram o ânimo dos agentes, aceitando a condição de obedecê-la nos termos do Direito Natural com forte tradição na cultura e nas formas de pensamento anglossaxônico. Neste campo dos saberes as fábulas deram lições aos pensadores fundamentando determinadas teorias em direção a economia política dos povos.
Na Amazônia este imaginário mítico é tão rico que além de ganhar vida nas representações culturais soma também na construção das definições das políticas centradas na conduta dos agentes e de seus governantes. O aprendizado resulta das relações e da densa observação que se constrói mediado pelos rios encantados e pelas florestas povoadas de espíritos a imprimir nos homens saberes que norteiam suas decisões políticas, morais e éticas.
Neste mundo simbólico, a Saúva e o Vagalume, de acordo com sua natureza, operam determinados feitos que comprometem tanto o presente como o futuro desses agentes. A Saúva, com suas ancas avantajada e com a voracidade que lhe é peculiar passa a reduzir a pó os bens da floresta tal como os políticos corruptos que se apropriam da riqueza de nossa gente concentrando nas mãos de pouco o que deveria pertencer a todos, em não fazendo geram a miséria e o abandono.
O Vagalume destaca-se neste reino por ter uma visão ampliada focada numa determinada questão o que lhe permite avaliar e decidir o que fazer e como fazer. Às claras economiza energia, operando em direção comum, compartilhando espaço em direção de determinados fins. Na escuridão, o seu valor se multiplica ainda mais clarificando caminhos que podem assegurar novos rumos a serem conquistados, não só para os seus como também para todos (as), que na luz da Justiça e do Direito buscam novos modos de caminhar.
Estas configurações postas pela natureza servem para refutar o político que pelos seus atos parecem muito com a Saúva por trabalhar contra o povo e de forma calculista ameaçam os homens de bem que trabalham em prol da Justiça Social e do desenvolvimento humano. O corrupto além de ser comparado com a Saúva é visto como um homem de boa pinta, de fala mansa, com ar messiânico, capaz de resolver qualquer problema, destemido e arrojado. No entanto, saiba você que este animal político, segundo Platão, é simplesmente um tolo “por não saber discernir a ciência e a ignorância, a realidade e a imitação.” O que sabe e faz como ninguém é se apropriar da riqueza do povo, assaltando a riqueza da gente deixando-se na lama da miséria social e política.

DISCURSO DO SENADOR DO AMAZONAS, JEFFERSON PÉRES



EXAMINE E ANALISE O DISCURSO DO SENADOR DO AMAZONAS, JEFFERSON PÉRES (PDT-AM), DATADO DE 16 DE MARÇO DE 2005, REFERENCIADO EM REPORTAGEM DE CAPA DA REVISTA VEJA http://veja.abril.com.br/tema/pt-e-as-farc QUE DENUNCIA DINHEIRO ENVIADO PELAS FARC – FORÇAS ARMADAS REVOLUCIONÁRIAS DA COLÔMBIA – EM DOAÇÃO À CAMPANHA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES. TENHO CETEZA QUE TAIS DENÚNCIAS NÃO PROCEDEM MAIS A PREOCUPAÇÃO DO SENADOR É RECORRENTE, EM SE TRATANDO DESTE CONLUIO MAFIOSO ENTRE O NARCOTRÁFICO E A POLÍTICA PARTIDÁRIA. CONFIRA O DISCURSO ABAIXO:
Ademir Ramos Ramos.
Sr. Presidente, Sra. e Srs. Senadores, assomo a esta tribuna para manifestar a minha preocupação – certamente também de muitos milhões de brasileiros pelo menos os mais bem informados, - com a reportagem de capa da revista Veja desta semana.
Não quero dar nenhuma conotação partidária a este meu pronunciamento. Não atacarei o Governo nem o PT. Tenho certeza de que a direção do PT, Senador Tião Viana, como V. Exa. José Genoíno, José Dirceu e o Presidente da República não aceitariam nem admitiriam a hipótese de aceitar dinheiro das FARC ou de qualquer outra organização. V.Exa. não podem responder pelo que fazem alguns militantes do seu Partido. Mas, Sr. Presidente, não podemos ficar tranquilos com a desenvoltura com que as FARC agem no Brasil. Há três razões para nós nos preocuparmos com essa organização.
Em primeiro lugar, pelo fato de ser estrangeira, obviamente não tem nada a que ver conosco. Segundo lugar, Sr. Presidente, é uma organização que mantém uma luta armada não contra uma ditadura, mas contra uma das melhores e mais antigas democracias da América do Sul, que é a Colômbia. Esse país tem instituições tão sólidas, Senador Tião Viana, que em quarenta anos de luta armada no país não foi interrompido o processo democrático. As FARC não querem se constituir em um partido e teimam em manter um movimento armado contra o Governo legitimamente eleito da Colômbia. Terceiro e pior, Sr. Presidente, as FARC, há muito, deixaram de ser um movimento político. As FARC são uma organização criminosa, vivem do narcotráfico.
Boato? Difamação de adversário?
Sr. Presidente, há doía anos Fernando Beira Mar, foragido da justiça brasileira, se homiziou na Colômbia, foi se abrigar sob o manto protetor das FARC, porque com as FARC ele mantinha um intercâmbio de troca de armas e de drogas. Não apenas as FARC negociam e traficam com drogas, Senador Romeu Tuma , como V.Exa. bem sabe. Elas matam, praticam terrorismo e sequestram.
(...)
Há um representante aqui, Sr. Presidente, que age com a maior desenvoltura. Um líder do Governo afirmou – veja a gravidade do que vou dizer - que os documentos são falsos, Senador Romeu Tuma, e que a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) não investigou as FARC. Então, eu pergunto: O que faz a ABIN? O representante de uma organização criminosa estrangeira, aqui sediada, reúne-se com políticos brasileiros para oferecer ou não dinheiro, e a ABIN não acompanha, não toma conhecimento? Para que serve a ABIN?
Eu estou muito preocupado. Na capital da República, nas barbas, a dois quilômetros do Palácio do Planalto, a ABIN não sabe? É mais grave ainda, Senador Antero de Barros. E isso aconteceu no Governo Fernando Henrique Cardoso. Não estou condenando o Governo, mas a ABIN, como instituição. Quero saber por que as FARC têm uma representante no Brasil e por que esses representantes não monitorados religiosamente. (...)
Eu temo. O Amazonas tem uma fronteira de mais de mil quilômetros com a Colômbia, Sr. Presidente, vasta fronteira semiabandonada, a não ser pela presença da s Forças Armadas. Uma população paupérrima, miserável, que está exposta aos narcotraficantes. Imagino se as FARC começam a subornar, financiar candidatos às prefeituras, à Câmara Municipal ou ao governo do Estado do Amazonas, o que é que vai acontecer com o meu Estado? (...) O General Presidente da ABIN tem que vir a este Sanado Federal, não para se reunir no gabinete. No seio de uma Comissão em sessão secreta, mas ele dever explicações à Nação.
Eu estou preocupado com a ação das FARC no Brasil, Sr. Presidente, e milhões de brasileiros estão também.

COMUNIDADE DA PRAÇA 14 DE JANEIRO FOI RECONHECIDA COMO REMANESCENTES DE QUILOMBO




Nossa homenagem aos pesquisadores do NCPAM (FOTO), em particular ao NESTOR NASCIMENTO, um dos primeiros militantes negros do Amazonas, a mobilizar força para afirmação dos Direitos desta Comunidade Quilombola no contexto urbano de Manaus, o ato está lavrado na Portaria N. 104, de 23 de setembro de 2014, no Diário Oficial da União, datado de 24 (quarta-feira) de 2014. Conheça os termos da Portaria, confirindo o documento abaixo na perspectiva de instruir as medidas que assegurem Políticas Públicas em atenção a esta população localizada na Praça 14 de Janeiro de Manaus.
O Presidente da Fundação Cultural Palmares, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 1ᵒ. da Lei nᵒ. 7.668, de 22 de agosto de 1988, em conformidade com a Convenção nᵒ. 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais, ratificada pelo Decreto nᵒ. 5.051, de 19 de abril de 2004, o Decreto nᵒ. 4.887 de 20 de novembro de 2003, §§ 1ᵒ e 2ᵒ do artigo 2ᵒ e § 4ᵒ do artigo 3ᵒ e Portaria Interna nᵒ 98, de 26 de novembro de 2007, Seção I f 29, resolve:
Art. 1ᵒ REGISTRAR no Livro do Cadastro Geral nᵒ 16 e CERTIFICAR que, conforme a declaração de Autodefinição e o processo de tramitação na Fundação Cultural Palmares, as comunidades a seguir SE AUTODEFINEM COMO REMANESCENTES DE QUILOMBO.
COMUNIDADE DE BARRANCO, localizado no município de Manaus/AM registrada no Livro de Cadastro Geral nᵒ 016, Registro nᵒ 2.135, fl.152 – Processo nᵒ 01420.015560/2013-11. (...)


JOSÉ HILTON SANTOS ALMEIDA