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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

JANGADEIRO ABRE ALAS PARA O ENSAIO DO FESTIVAL DE MARCHINHAS DA BANDA DO JARAQUI



 

A cantora Celestina vai concorrer com a música
Cartão Postal - que vergonha, cidade às moscas
O ensaio dos cantores e compositores do II Festival de Marchinhas da Banda do Jaraqui vai acontecer amanhã, 10, no Bar Jangadeiro, localizado Rua Marquês de Santa Cruz, Centro, a partir das 19h, acompanhado pela Banda Amigos do Som, comandada pelo maestro Mariolino Brito.
De acordo com Paulo Onofre, coordenador do Festival de Marchinhas e da Banda do jaraqui, serão apresentadas em primeira mão ao grande público, cerca de dez composições. “Com o tema ‘Política com Humor e Arte’ a exemplo do que já acontece com outras bandas tradicionais de carnaval de rua, em Manaus, foram inscritas 10 composições, que estarão concorrendo ao prêmio de melhor marchinha. Todas inéditas com conteúdo repleto de críticas aos políticos corruptos”, ironiza Paulo.
Os finalistas terão suas músicas gravadas e cada um participante vai receber 50 CDs como forma de incentiva-los para as próximas edições do Festival. A escolha da melhor marchinha será julgada por um júri composto de músicos, cantores, compositores, poetas, babalorixas, ex-políticos corruptos, fundamentalistas, dedo-duro, dentre outros famosos.


As 10 músicas que concorrerão ao
II Festival de Marchinhas da Banda do Jaraqui – 2015

01 - Xinaik no Apê do Adail
Compositor: Nestor Nascimento
02 - Xô Tucanália
Compositor: Alexandre Otto
03 - Sabonete de Propina
Compositor: Alexandre Otto
04 - Cartão Postal - que vergonha, cidade às moscas
Compositora: Celestina
05 - O povo tá sem saber
Compositor: Adal Silva
06 - Lava-Jato
Compositor: Pedro Bolado
07 - Colarinho Encardido
Compositor: Léo Santos
08 - Frevo da Consladel
Compositor: Wanderley Brandão
09 - Tô chegando
Compositor: Léo Santos
10 - Frevo dos Corruptos
Compositor: Wanderlei Brandão

O II – Festival de Marchinha será realizado no dia 12 de dezembro no Club Ao Mirante, no bairro de Santo Antonio. Na ocasião será servida uma feijoada aos convidados ao preço de R$ 20,00 para ajudar nas despesas da premiação do evento.
Premiação:
1º Lugar Rs 2.000,00
2º Lugar Rs 1.000,00
3º Lugar Rs    500,00


(Informações e Contato: Paulo Onofre (92) 99615-1175 ou 99469-0169)

'FESTA DE COMEMORAÇÃO’ DO ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO DE IRANDUBA, A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR É A SEGUINTE: COMEMORAR O QUÊ?



 Prefeita Madá, de Iranduba, na posse dos novos secretários do município

Tenho opinião formada sobre a Festa de Aniversário do Município de Iranduba. Vejam bem, não faz um mês que o prefeito Xinaik foi preso, quando deixou o município sem recursos. Agora a prefeita MADA, pressionada por políticos oportunistas e alguns secretários medíocres, pretende fazer uma 'FESTA DE COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO'. Eu pergunto: comemorar o quê, se o município está financeiramente quebrado?
O melhor seria que a prefeita chegasse com o povo e mostrasse que o município está atravessando uma situação de penúria financeira e os custos de um evento deste está orçado, segundo dizem, em R$ 50 mil. Eu entendo ser um gasto desnecessário neste momento. Esse valor dá pra comprar, por exemplo, 80 aparelhos de ar condicionado para climatizar as escolas. Cada aparelho tem um ano de garantia, enquanto a festa dura somente 1 dia.
Não deixaríamos de comemorar o aniversário de Iranduba, mas faríamos de forma diferente. A minha sugestão é que a prefeita mande celebrar uma missa que congregasse todas as igrejas católicas e evangélicas em um mesmo evento.
E, neste dia depois da missa, seria servido um café da manhã aos participantes e a partir daí todos que se disponibilizassem, iriam instalar os aparelhos de ar condicionados em regime de mutirão. Isso se chama de resgate da cidadania. “VAMOS FAZER A FESTA E DAR PÃO E CIRCO PARA O POVO”.
Nota: Essa frase foi dita na Roma Antiga, isso já há muito tempo atrás. Foi o Imperador Romano Vespasiano que a proferiu, quando da construção do Grande Coliseu. Mal sabia ele, que hoje, centenas de anos depois, o Coliseu está mais vivo do que nunca. (Por: Paulo Onofre).