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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

EX-PREFEITO DÁ AS CARTAS? ABRA O OLHO MADÁ SENÃO A VACA VAI PRO BREJO



 Fúlvio Pinto (foto), disse que não pagou salários por falta de recursos Foto: Raimundo Valentim

Dizem que o ex-prefeito de Rio Preto da Eva, Fúlvio Pinto é quem está dando as cartas em Iranduba, leia-se licitações. Segundo informações, o ex-prefeito de Rio Preto, é o cara, mas responde vários processos no município que é o maior produtor de laranja do nosso estado.
Um combativo sindicalista do Rio do Rio Preto me informou que o dito ex-prefeito, é o que podemos chamar de Ficha Suja.

Veja a matéria que saiu à seu respeito, veiculada no Portal do Jornal Diário do Amazonas, do dia 19 de janeiro de 2013.

Ex-prefeito de Rio Preto
da Eva tem bens bloqueados

De acordo com o Ministério Público, Fúlvio Pinto não efetuou o pagamento de centenas de servidores da prefeitura nos meses de novembro e dezembro, e também o 13º salário. Os valores não pagos somam R$ 2,1 milhões

Manaus - O juiz da comarca de Rio Preto da Eva, Cassio André Borges dos Santos, determinou o bloqueio dos bens do ex-prefeito do município, Fúlvio Pinto (PPS), e a quebra do seu sigilo bancário e fiscal do período de 2009 a 2012, referente a sua gestão na prefeitura.
O magistrado acatou pedido do Ministério Público do Estado (MP-AM), que ajuizou ação civil pública contra Fúlvio por improbidade administrativa, com pedido de liminar.
De acordo com o MP, Fúlvio não efetuou o pagamento de centenas de servidores da prefeitura nos meses de novembro e dezembro, e também o 13º salário. Os valores não pagos somam R$ 2,1 milhões.
Em sua decisão, o juiz alegou que o bloqueio das contas é uma medida preventiva e foi necessário para impedir qualquer transferência que possa reduzir seu patrimônio e prejudicar as investigações.
O juiz justificou a quebra do sigilo bancário e fiscal como necessária para auxiliar nas investigações. Segundo ele, “há indícios suficientes de enriquecimento injustificado e lesão a terceiros”.
Procurado pelo DIÁRIO, Fúlvio Pinto confirmou não ter pago os salários dos servidores e disse que os pagamentos não foram feitos devido à redução nos repasses ao município. “Houve queda na receita, nos repasses federais e no FPM (Fundo de Participação dos Municípios). Com isso, a maior parte dos municípios teve dificuldades de arcar com todas as despesas da prefeitura”, disse.
Ele citou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que teve redução de R$ 2 milhões. Fúlvio disse que está preparando sua defesa.

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